O príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, já começaram a visita à Colômbia, que arrancou na quinta-feira, dia 15 de agosto, e que terá a duração de quatro dias. O casal real encontra-se no país a convite da vice-presidente, Francia Márquez, uma visita que não é feita ao serviço da Coroa britânica, da qual se afastaram em março de 2020. À chegada, os duques foram recebidos pelas autoridades locais, tendo-se seguido uma conferência de imprensa de apresentação, que foi transmitida em direto em vários canais de televisão locais.
A aparição no Palácio Nariño, a residência oficial do presidente da Colômbia, em Bogotá, começou depois das sete e meia da manhã locais (14h30 em Lisboa), depois de um atraso de cerca de trinta minutos em relação ao previsto. Durante o evento, Márquez explicou as razões da presença de Harry e Meghan na Colômbia, como representantes da sua fundação, Archewell, com base num quadro comum para “lutar contra o cyberbullying e a violência nas redes sociais”, tal como começou por dizer, citada pela Hola!.
No seu discurso, a vice-presidente manifestou o desejo do seu país em tornar-se no “melhor anfitrião para esta visita tão especial”, que levará o casal por Bogotá, Cali e Cartagena das Índias. Referiu ainda que o convite aos duques foi enviado há um ano e, mais concretamente, que foi Meghan Markle quem foi contactada por se terem “inspirado na sua figura” e fez uma referência a Diana, princesa de Gales, que tinha o desejo de conhecer a Colômbia antes de morrer. “Penso que o facto de o príncipe Harry estar aqui hoje depois do sonho da sua mãe de visitar este país é uma oportunidade para mostrar o melhor da nossa nação”, disse.
As primeiras imagens do príncipe e da mulher em solo colombiano surgiram pelas 10h da manhã (16h em Lisboa), com a receção da vice-presidente e do marido, Rafael Yerney Pinillo, na sua residência oficial na capital do país, na qual se pode ver a duquesa abraçar Francia.
Primeiro dia de visita e os três visuais de Meghan
A viagem à Colômbia ainda mal começou, mas Meghan Markle já trocou de look três vezes só no primeiro dia. À chegada, a duquesa apresentou um conjunto em azul navy de Veronica Beard avaliado em mais de mil euros, composto por calças e um colete com gola subida e botões de tartaruga. Como complementos escolheu uns sapatos de salto pretos e uma carteira Hermès, modelo ‘Paris Bombay’, confecionada em pele.
Para segundo look, a duquesa de Sussex decidiu homenagear o país que a recebe e escolher um vestido de Johanna Ortiz, estilista colombiana. Trata-se do modelo ‘Navajo’, que pertence à coleção pre-fall 2024, feito com uma mistura de tweed e fibras metálicas, com um estampado estilo navajo – daí o nome -, de comprimento midi, abertura frontal e um pequeno recorte na zona do peito. Combinou-o com sandálias Jimmy Choo em cor bronze e algumas joias que já tínha usado noutras ocasiões, com a exceção de um anel vintage em forma de flor. Um look total de estreia que, de acordo com a Vanitatis tem um custo de cerca de quatro mil euros, sem contar com o colar ‘Just un clou’, da Cartier, cujo preço ronda os 13 mil euros.
Meghan Markle brilhou com este estilo étnico no Delia Zapata Art Centre, onde os duques tiveram uma calorosa e musical receção, tendo até Meghan sido desafiada a dar alguns passos de dança, convidada por alguns dos artistas.
E a fechar o dia, mais uma troca. Desta vez a duquesa deixou as estreias de lado e recuperou um visual em castanho que já usou noutras ocasiões. O casal participou num fórum no centro de estudos universitários EAN, na capital colombiana, que tinha como objetivo falar de segurança online, sobretudo entre os jovens, e debater sobre ferramentas de combate ao cyberbullying, que é precisamente uma das linhas de trabalho desta visita. Para este momento, Meghan escolheu um conjunto composto por uma blusa Victoria Beckham e calças La Ligne, a combinar com uns sapatos Aquazzura – esses sim de estreia -, em amarelo torrado.