A parcela relativa a juros representou 60% da prestação média do crédito à habitação em julho, face a 55% no mesmo mês do ano passado, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta terça-feira.

Já a prestação média fixou-se em 405 euros, mais um euro do que no mês anterior e 35 euros acima do registado em julho de 2023, o que traduz uma variação mensal de 0,2%.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu 14 euros face ao mês anterior, para 611 euros, o que corresponde a uma subida de 1,2% face ao mesmo mês do ano anterior.

Em julho, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu pelo sexto mês consecutivo, para 4,487%, representando uma descida de 2,6 pontos base face ao mês anterior (4,513%).

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo nono mês, passando de 3,729% em junho para 3,713% em julho.

Já o capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 250 euros, para 66.529 euros.

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