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Skipy, a canguru capturada em Almada, está "de excelente saúde e em fase de integração"

Quase um mês depois de ter sido capturada das ruas da Aroeira, a canguru Skipy está "de excelente saúde e em fase de integração" num santuário onde continua a ser acompanhada.

Skipy “tem estado sozinha, mas já está a ter contacto controlado com alguns dos outros animais do santuário”
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Skipy “tem estado sozinha, mas já está a ter contacto controlado com alguns dos outros animais do santuário”

Facebook da Provedoria dos Animais do Município de Almada

Skipy “tem estado sozinha, mas já está a ter contacto controlado com alguns dos outros animais do santuário”

Facebook da Provedoria dos Animais do Município de Almada

Foi no último dia de julho que que a canguru Skipy se tornou notícia ao andar à solta em Almada. Depois de ser capturada pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), foi levada para uma instalação segura, onde recebeu os cuidados necessários e, sabe-se agora, está a recuperar sem problemas.

Capturado canguru à solta em Almada. ICNF não tem registos de propriedade e dono pode incorrer em crime de tráfico de animais

Numa publicação no Facebook, a Provedoria dos Animais do Município de Almada informou que a canguru está de “excelente saúde e em fase de integração e sociabilização”, no santuário onde já habita há algum tempo com vários animais que também passaram por situações difíceis.

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Devido ao que passou, a canguru “tem estado sozinha, mas já está a ter contacto controlado com alguns dos outros animais do santuário”.

Skipy andava à solta na zona da Aroeira e, na altura, a operação de resgate foi desencadeada depois do alerta dado por vários moradores que avistaram o animal e divulgaram vídeos nas redes sociais.

Quando Skipy foi capturada estava desidratada, apresentava feridas e tinha temperatura alta e, como tal, ainda continua “a ter acompanhamento médico veterinário e cuidadores dedicados que estão em contacto constante com ela”, lê-se no comunicado da Provedoria dos Animais do Município de Almada.

“Neste santuário, devido as características mais humanizadas da Skipy, que estava habituada a interagir com humanos, conseguimos um meio termo, entre liberdade, independência, contacto e vigilância por humanos que sabem lidar com as situações”, explica a provedoria.

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