Em dia de trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão, imaginamos como narraria o próprio a sua própria cerimónia.

Afinal, como escreveria Eça sobre este dia?

A pergunta faz sentido sobretudo para as gerações que sonharam fazer umas novas Farpas, que se imaginaram contestatárias ao ler “O Crime do Padre Amaro” e que em “Os Maias” encontraram o seu grande romance.

Existe um “Eça” para cada leitor, mas quantos leitores tem hoje Eça de Queiroz?

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