Scarlett Johansson, ou Lucy, só tinha de entregar uma mala misteriosa, mas acaba coagida para ser “mula” de uma droga revolucionária. Quando a droga sintética rebenta no seu estômago, estranhas reações fazem com que Lucy passe a usar 100% do cérebro, o que se traduz em poderes sobre-humanos. É esta a premissa do novo filme de Luc Besson, que estreia em Portugal esta quinta-feira. Mas Lucy somos já todos nós.

“Estima-se que a maioria dos seres humanos use apenas 10% da capacidade cerebral. Imagine se conseguissemos ter acesso a 100%. Aconteceriam coisas interessantes.” Uma deixa do professor Norman, interpretado por Morgan Freeman, no filme “Lucy”, mas que poderia ter sido proferida por qualquer pessoa na vida real. O mito persiste, mas é errado. A verdade é que o ser humano usa a quase totalidade do cérebro. Sem recurso a qualquer droga.

Tentando esquecer que a questão principal do filme é um “mito urbano”, o que temos em “Lucy” é um thriller de ficção científica e efeitos especiais, produzido por Virginie Besson-Silla da EuropaCorp. Luc Besson dirige Scarlett Johansson para que a sua metamorfose de estudante americana em Taiwan para implacável guerreira sobre-humana se torne no centro do filme.

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