É tramado trazer para casa um golo sofrido longe dela. A obrigação dita que se tenha sempre de marcar, pelo menos, o dobro para seguir vivo quando uma prova europeia já vai na fase do ou matas, ou morres. O Benfica terá de o fazer contra o Bayern de Munique, e antes só o conseguiu fazer uma vez — foi em 1971/72, quando Rui Jordão e Nené apertaram o Feyenoord com uma mão cheia de golos, depois de uma derrota por 1-0 em Roterdão.

Podcast Bayern-Benfica

Este foi um dos jogos pelos quais a história puxou na conversa que o Diogo Pombo teve com Rui Miguel Tovar, para antecipar a partida da segunda mão dos quartos-de-final, que se joga esta quarta-feira, no Estádio da Luz.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR