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Garry Kasparov não é apenas um dos melhores jogadores de xadrez de todos os tempos, é também uma das caras da oposição a Vladimir Putin. Além disso, é embaixador de uma das maiores empresas de cibersegurança, a Avast, e diretor da Fundação para os Direitos Humanos. Em 1997, ficou mundialmente conhecido por ter sido derrotado pelo Deep Blue, o primeiro computador a conseguir ganhar um jogo de xadrez contra um campeão do mundo. 21 anos depois, assume que sente que ajudou a desenvolver a inteligência artificial e fala sobre como utiliza a fama que alcançou para ajudar os outros.
Foi durante um jogo de xadrez na Web Summit, onde Kasparov está presente para falar dos desafios da cibersegurança, que entrevistámos o jogador. Por viver em Nova Iorque, sendo representante de uma empresa com sede na República Checa e tendo, desde 2014, nacionalidade croata por problemas com o regime russo, assume que se vê mais como “um cidadão do mundo”. Os problema começaram quando começou a fazer oposição ao atual governo, tendo sido um dos preferidos para uma candidatura à presidência. Devido a isso, e mesmo tendo sido campeão do mundo de xadrez pela União Soviética e pela Rússia, não pode voltar voltar ao país “enquanto o Putin se mantiver no poder”, diz.
[Veja no vídeo como correu este jogo e entrevista em simultâneo]
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