Para a geração Z o que é um Golf? Um carro com toda a tecnologia, que abraçou o mundo elétrico e que na, sua 8.ª geração, encontrou o ChatGPT integrado no assistente de voz IDA. Para esta geração a versão hybrid plug in (PHEV) já tem até 143 quilómetros de autonomia elétrica e tem capacidade para um carregamento rápido DC. É um carro fiável, numa boa relação preço/qualidade e excelente reputação como marca icónica.

Mas, para a geração dos Millennials, o Golf foi a transição revolucionária entre o motor a combustão e a mobilidade eletrificada, acompanhada do “state of the art” em multimédia e infotainment. No caso das gerações anteriores, o Golf foi o carro que passava de geração em geração e cuja primeira edição aconteceu a meio dos anos 70 do século passado. Desde que foi lançado, o Golf ganhou reputação e passou a integrar as famílias na “democratização” no acesso ao automóvel.

A melhor construção possível, as soluções inovadoras e a longevidade fizeram com que, neste meio século de evolução automóvel, a “marca Golf” superasse a casa-mãe VW em atração para clientes com objetivos e ambição. Assim se explica que ao atingir a “ternura dos 50” tenham sido vendidos 37 milhões de unidades Golf, com dois mil condutores (num exercício meramente matemático) a comprarem um Golf todos os dias – um feito que se quer superado pelo que aí vem em termos de design, tecnologia, segurança e inovação.

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O novo mundo

Há um Novo Golf, um modelo que atrai até os mais distraídos. Basta observá-lo de frente para se perceber que estamos perante um novo design frontal, com um novo modelo que se assume irreverente e intemporal.

Comecemos pelos faróis LED topo de gama IQ.Light LED Matrix que incorporam um novo feixe principal de alto desempenho com um alcance muito elevado. E, para ainda ser mais distinto, temos pela primeira vez num VW europeu, o logotipo da VW na grelha do radiador também iluminado. A traseira sofreu igualmente alterações de design expressivas com a iluminação IQ.Light –LED 3D.

O Novo Golf tem um interior que apresenta uma nova geração de sistema de infotainment com processadores ainda mais rápidos, um ecrã tátil independente (diagonal: 32,2 cm/12,9 polegadas) e uma estrutura de menus intuitiva. Os seletores tácteis para o controlo da temperatura e do volume estão agora iluminados e os mais recentes instrumentos digitais também estão sempre a bordo, de série. Igualmente novo é o volante multifunções com botões exclusivamente físicos e fáceis de utilizar e o assistente de voz IDA com função ChatGPT integrada, que pode ser utilizado não só para controlar funções como o sistema de ar condicionado, o telefone ou o sistema de navegação, mas também para aceder a informações online sobre praticamente qualquer tópico, desde detalhes de voos a questões de conhecimento geral.

Longe vai o tempo em que Giorgetto Giugiaro traçou as linhas irrepetíveis do primeiro Golf, um carro revolucionário, que passou os tempos conturbados do choque petrolífero, depois assistiu ao nascimento da Comunidade Europeia, à queda do muro de Berlim, à entrada de um novo milénio e sobreviveu à pior pandemia jamais sentida no mundo dos tempos modernos.  O Golf veio substituir o irrepetível “Carocha”que nasce no final dos anos 30. Meio século depois emerge o icónico Golf, para 50 anos mais tarde entrarmos na era dos híbridos plug-in e da condução assistida.

Os novos carros mantêm a linha GTE com motor Plug-in hybrid que responde às preferências de muitos clientes. A linha desportiva GTI com um motor sobrealimentado e um design arrojado é outra das apostas do novo Golf, que tem respostas para todos os nichos de clientes, desde o familiar, o conservador, o arrojado e o intrépido… ora não fosse o Golf o carro de todas as gerações.