890kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

i

david doubilet

david doubilet

Mudar a forma como agimos ou tornar o planeta inabitável?

Ou mudamos a forma como estamos no planeta ou arriscamos torná-lo para sempre inabitável. Dia 31 de maio, em Lisboa, o National Geographic Summit vai reunir especialistas que inspiram essa mudança.

Por vezes, as soluções para os problemas mais complicados de resolver estão onde menos se espera. Para encontrá-las, é necessário um olhar fresco de um ângulo novo. Pode ser o caso da sustentabilidade do planeta e do esgotamento dos seus recursos devido à ação humana. Em vez de se encarar a questão como resultado de um conjunto de dicotomias – homem-planeta; natureza-civilização; vida selvagem-vida urbana – devíamos antes procurar respostas nos exemplos de coexistência harmoniosa, procurar aprender com a própria natureza, com a sua resiliência, a sua capacidade de regeneração e, sobretudo, pôr essa aprendizagem em prática antes que seja tarde.

Afinal, todos somos seres – do ser humano ao musaranho-pigmeu, o mais pequeno dos mamíferos terrestres, com cerca de 5 cm de comprimento. Das bactérias invisíveis às baleias azuis, todos temos um lugar e um papel a cumprir neste planeta. E só compreendendo o nosso lugar e o nosso papel conseguiremos começar a trabalhar em prol do planeta, em vez de o encararmos como mera fonte de recursos. Como é que se pode pôr essa mudança em prática? Essa é a pergunta que todos querem ver respondida.

No dia 31 de maio, no Tivoli BBVA, em Lisboa, vão dar-se algumas pistas para se chegar a uma resposta. É o regresso – após dois anos de interrupção – do National Geographic Summit, que vai para a sua quarta edição. Desta vez, com três palavras-chave a guiar todo o evento: humanidade, sustentabilidade, biodiversidade. Porque a humanidade pode estar em risco se não se respeitarem a sustentabilidade e a biodiversidade.

De manhã, a partir das 9h30, é tempo para os mais novos ouvirem os três oradores escolhidos para o Summit Junior: o biólogo Ricardo Rocha, que estuda os impactos que ação humana tem sobre o ambiente, a bióloga Martina Panisi, que através do seu estudo dos caracóis gigantes mostra que a singularidade de cada ser vivo é fundamental para a saúde dos ecossistemas, e Dominique Gonçalves, ecologista moçambicana e estudiosa dos elefantes do Parque da Gorongosa, que vai mostrar como é possível os humanos e a vida selvagem coexistirem e desenvolverem-se em conjunto.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

  • Bióloga Martina Panisi
  • Biólogo Ricardo Rocha
  • Dominique Gonçalves, ecologista moçambicana e estudiosa dos elefantes do Parque da Gorongosa

À tarde, dá-se a sessão principal do evento, com mais cinco oradores – Dominique Gonçalves repete a presença. São eles: Bertie Gregory, realizador e fotógrafo que nos vai mostrar que a vida selvagem pode estar mesmo ao virar da esquina numa grande cidade; o naturalista e apresentador de televisão Dwayne Fields, que vai trazer a sua experiência pessoal, de alguém que cresceu numa zona desfavorecida de Londres, sobreviveu a uma tentativa de homicídio e decidiu mudar de vida e tornar-se um explorador da natureza; a ativista e documentarista Céline Cousteau, neta de Jacques, que vai falar da importância de aprendermos com os povos tribais a melhor forma de garantir o futuro do planeta e, finalmente, o casal de lendas da fotografia subaquática, David Doubilet e Jennifer Hayes, autores de algumas das mais icónicas fotografias subaquáticas já publicadas na National Geographic. David e Jennifer vão falar sobre o que é que os oceanos nos podem ensinar e porque é que é tão necessário preservá-los e à sua biodiversidade.

  • Bertie Gregory, realizador e fotógrafo
  • Dwayne Fields, naturalista e apresentador de televisão
  • Céline Cousteau, ativista e documentarista
    CAPKINVA CCP
  • David Doubilet e Jennifer Hayes, casal de lendas da fotografia subaquática

O painel promete, as histórias dos participantes são, no mínimo, inspiradoras e os bilhetes já estão à venda. Assim, e com estas armas, dia 31 de maio, vai lutar-se por um planeta melhor. E já não resta muito tempo para consegui-lo.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.