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Uma marca a inovar há largos quilómetros

Nasceu de uma inovação no setor automóvel e desde então que criar tem sido o mote desta marca, que popularizou o automóvel. E a mobilidade elétrica que o diga.

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Estávamos em 1898, quando Louis Renault subiu uma das mais íngremes ruas de Paris, numa viatura que tinha construído no jardim da sua casa. Pode não parecer nada do outro mundo, exceto se lhe dissermos que essa mesma rua, dada a inclinação, era um pesadelo para quem, à época, já possuía um carro. Louis fez o feito de a subir sem dificuldade, e tudo graças a uma inovação sua: a transmissão direta (que mais tarde dá origem à conhecida caixa de velocidades). Estava, assim, lançado o primeiro carro da marca Renault: a Voiturette. Daqui em diante, a inovação continuou a fazer parte da marca, a qual permitiu aos europeus conhecerem o som da mobilidade individual. Nos últimos anos, a Renault também tem permitido que todos tenham a possibilidade de se deslocarem de forma mais sustentável, em prol de um futuro mais verde, e com cada vez mais comodidade. A gama E-Tech é disso prova.

O que sabem os portugueses sobre mobilidade sustentável? Descubra neste vídeo.

Uma marca, diferentes modelos

De 1898 a 2023, muitos quilómetros foram percorridos pela Renault. Sempre com a inovação como motor de arranque, quer em termos mecânicos, quer de design, quer mesmo de sustentabilidade ambiental.

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Depois da Voiturette, seguiram-se outros tantos modelos que ficaram para a história e, alguns deles, que contribuíram para ela, como o Renault AG. Na Primeira Guerra Mundial, com o avanço dos alemães em Paris, o General Gallieni requisitou táxis parisienses para que os soldados chegassem mais rápido à frente de batalha, nas margens do rio Marne. Os mais de 600 Renault AG usados permitiram que os aliados vencessem a batalha, e o modelo da Renault ficou rebatizado como o “Táxi do Marne”.

Mais tarde, em 1946, é lançado o Renault 4CV, conhecido em Portugal como “Joaninha”. Um automóvel económico, em linha com o pioneirismo da marca em permitir que grande parte da população tivesse o seu próprio automóvel.

Mas foi em 1961 que a marca trabalhou naquele que seria um dos seus grandes ícones, tendo sido construído com o intuito de ser acessível, versátil e mundialmente apelativo: a Renault 4L.

A inovação continua: em 1966, o Renault 16 apresenta-se com um banco traseiro deslizante, rebatido e amovível que permite várias utilizações; segue-se o Renault 5, que dispensa apresentações; o Fuego, com comandos no volante e abertura de portas à distância; o Renault Espace, o primeiro monovolume do mercado; o Clio, que se apresentou em 1990, e que em Portugal foi campeão de vendas seis nãos comsecutivos; e o Twingo, em 1992, que apesar de pequeno por fora, é espaçoso por dentro, com um design bastante ousado.

Sempre a inovar

A história continuou… num outro nível de inovação. Com o virar do milénio, surge o Renault Laguna II, o primeiro carro da marca desenvolvido no centro de inovação da Renault. Com ele, uma novidade: sistema de abertura e ignição sem chave. Além da inovação tecnológica, por esta altura, a Renault tinha — e continua a ter — uma nova preocupação: a ambiental. E surgem, em 2012, os primeiros modelos da gama Zero Emissões (ZE) da marca: Kangoo, Fluence, Zoe e Twizy. Em 2020, antes de sermos atingidos pela pandemia de Covid-19 e o mundo cerrar portas, a Renault apresentou o seu Eco Plan, cuja missão passava por informar os portugueses da nova mobilidade, mais sustentável. Foi também através dele que a Renault pretendeu que a energia chegasse a todos, com iniciativas que permitiam que fosse mais fácil e económico mudar para um elétrico.

E agora? E-Tech

Se em 2020 muitos de nós fomos obrigados a parar de trabalhar, a vontade de inovar e de contribuir para um ambiente mais sustentável da Renault não foi afetada pela pandemia. Tendo como combustível a resposta às necessidades das pessoas com o potencial da tecnologia, a Renault voltou a reinventar-se, transformando as suas referências históricas em automóveis mais eletrificados e amigos do ambiente. Assim surgiu a gama E-Tech, com soluções desenvolvidas com base na experiência que a marca tem de mais de 10 anos de automóveis de zero emissões e na Fórmula 1 (F1). O resultado são motores híbridos mais dinâmicos e mais eficientes, com foco na poupança dentro da cidade, quer em termos ambientais, quer económicos para o condutor. Com a gama E-Tech, passa a ser possível ter alguns dos icónicos Renault numa versão mais amiga do ambiente e com um design mais arrojado.

Renault Mégane E-Tech Renault Austral E-Tech

Renault E-Tech

Mas a tecnologia não se fica apenas pelo motor. A nouvelle vague da Renault traz um potencial ilimitado ao dia a dia das pessoas através da tecnologia humanizada, que permite auxiliar o condutor enquanto este se foca apenas na estrada. Entre sistemas avançados de ajuda à condução e a incorporação, em alguns veículos, do sistema multimédia Open-R Link (que integra os serviços da Google com os da Renault), pode viajar num carro do passado, num futuro que é o presente.

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