Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Boa noite,

    Este liveblog fica por aqui, mas o Observador vai continuar a acompanhar ao minuto os mais recentes desenvolvimentos na Ucrânia.

    Pode ler tudo aqui:

    Cidade de Berdyansk foi tomada. Tropas russas em grande número a caminho de Kiev

  • Capacetes, granadas e óculos de visão noturna: Portugal envia equipamento militar para a Ucrânia

    Portugal vai enviar equipamento militar para apoiar a Ucrânia. O anúncio é feito pelo Ministério da Defesa Nacional em comunicado enviado ao Observador.

    De acordo com o comunicado, foram as autoridades ucranianas que pediram este apoio a Portugal.

    O Ministério da Defesa adianta que vai enviar “coletes, capacetes, óculos de visão noturna, granadas e munições de diferentes calibres, rádios portáteis completos, repetidores analógicos e espingardas automáticas G3″.

    O comunicado não refere quando é que o material vai ser enviado ou quando pode chegar à Ucrânia.

  • França endurece sanções contra Rússia

    No plano militar, França comprometeu-se a fazer uma “entrega adicional de equipamentos de defesa às autoridades ucranianas e apoio em combustível”, referiu uma nota da Presidência.

    França endurece sanções contra Rússia

  • UE anuncia fecho de bancos russos ao sistema SWIFT, "paralisa" banco central e congela bens de oligarcas

    Ao mesmo tempo que soavam sirenes em Kiev, a avisar para novos bombardeamentos russos, a Comissão Europeia anunciou que um conjunto de bancos vão perder acesso ao sistema de comunicações financeiras.

    UE anuncia fecho de bancos russos ao sistema SWIFT, “paralisa” banco central e congela bens de oligarcas

  • Explosões fortes em Kiev

    As imagens que chegam de Kiev mostram intensos clarões às portas da cidade.

    Ao terceiro dia de guerra, discutia-se a hipótese de um aumento da intensidade dos ataques russos na capital ucraniana. As piores expectativas parecem confirmar-se.

    De acordo com os relatos que vão sendo feitos pelos jornalistas no local, as explosões terão acontecido a cerca de 20 quilómetros de Kiev.

  • Ucranianos retiram placas de direções das estradas do país para tentar atrasar russos

    As autoridades apelaram à retirada de todos os sinais rodoviários com indicações sobre localidades para dificultar deslocações de russos. Nos sinais eletrónicos há agora outros avisos: “Fuck off!”

    Ucranianos retiram placas de direções das estradas do país para tentar atrasar russos

  • União Europeia avança com mais medidas para limitar capacidade de Putin

    Ursula Von der Leyen já tornou oficial um novo pacote de sanções à Rússia que tem como objetivo “acabar com a capacidade de Putin financiar a guerra”.

    • “Assegurar que um certo número de bancos são retirados do sistema SWIFT;
    • Impedir Putin de utilizar bens;
    • Paralisar o Banco Central Russo, tornando impossível que o Banco Central liquide ativos;
    • Trabalhar para proibir os oligarcas russos de usar os bens financeiros nos nossos mercados”

    Segundo Von der Leyen, as medidas agora acordadas entre os Estados Unidos, a França, a Alemanha, a Itália, Canadá e Reino Unido serão propostas amanhã na reunião dos líderes da União Europeia para serem aprovadas.

  • Decisão tomada: Bancos russos excluídos do sistema SWIFT

    A decisão está tomada: sete bancos russos vão ser excluídos do sistema SWIFT e “desconectados do sistema financeiro”.

    Esta é uma das medidas que estão a ser anunciadas por Ursula Von Der Leyen, nesta noite de sábado, menos de 48 horas depois de a presidente da Comissão Europeia anunciar um primeiro conjunto de medidas.

    Quando a Rússia avisou que exclusão do SWIFT seria “declaração de guerra” pelo Ocidente

    Uma segunda intenção destas novas medidas será “impor medidas restritivas que irão evitar que o banco central russo de usar as reservas internacionais para tentar contornar o impacto das nossas sanções”.

    Em terceiro lugar, segundo o comunicado da Comissão Europeia, as novas sanções vão atingir as “pessoas e entidades que proporcionam a guerra na Ucrânia e ajudam as atividades danosas do governo russo”. Em causa está, desde logo, os programas de Vistos Gold “que permitem que russos abastados ligados ao governo russo se tornem cidadãos dos nossos países e ganhem acesso aos nossos mercados financeiros”.

    A Comissão Europeia anuncia, também, que durante a próxima semana vai ser lançada uma “task force” transatlântica que vai assegurar a “implementação efetiva das nossas sanções financeiras, identificando e congelando os ativos dos indivíduos sancionados e de empresas que existem nas nossas jurisdições”

  • Miguel Relvas atira-se a Rio: "Não dignifica o papel histórico do PSD"

    O antigo ministro Adjunto de Passos Coelho entende repudia as declarações de Rui Rio sobre os riscos das sanções da União Europeia contra a Rússia. “Pela sua dignidade institucional, que se retrate.”

    Miguel Relvas atira-se a Rio: “Não dignifica o papel histórico do PSD”

  • Fonte da NATO diz que Kremlin está a tentar justificar progresso lento com pausa para negociar

    As forças russas “estão a ter problemas”, têm falta de combustível e muitos soldados estão desmoralizados, disse fonte da NATO à CNN norte-americana. Porém, o Kremlin está a tentar passar a mensagem de que o progresso lento em direção a Kiev se deve a uma alegada de decisão de abrandar o ritmo para dar tempo às negociações.

    A mesma fonte admitiu que os russos acelerem nas próximas horas e dias. “Eles têm de o fazer, estão muito atrasados em relação ao que previam: isto está a fugir-lhes e cada dia adicional é muito custoso para eles”, isto é, para as forças russas.

  • Pentágono desmente acusação do Kremlin de que teria ajudado marinha ucraniana

    O Pentágono desmentiu a acusação feita pelo Kremlin de que era “muito provável” que os EUA tivessem ajudado a marinha ucraniana com os seus drones de vigilância.

    Um porta-voz do governo russo tinha indicado que “na noite de 25 de fevereiro, durante a evacuação de 82 soldados ucranianos que pousaram, voluntariamente, as suas armas na ilha Zmiiny, 16 navios da Marinha ucraniana tentaram atacar os navios da armada do Mar Negro”.

    E foi durante esse alegado ataque, diz o porta-voz do Kremlin, que “foram ouvidos” drones como os que os EUA costumam utilizar (Global Hawk e Reaper). “É muito provável que fossem veículos aéreos não-tripulados americanos que terão orientado os navios ucranianos”, acrescentou a mesma fonte.

    Em resposta, os EUA consideraram “falsas” quaisquer sugestões de que os EUA tenham estado de qualquer forma envolvidos nas operações na ilha de Zmiiny. “Tomem esta alegação como mais uma mentira por parte do Ministério da Defesa da Rússia”, conclui o comunicado do Pentágono.

  • Zaporizhzhia e o risco nuclear da Ucrânia. Chernobyl está longe de ser o maior dos problemas

    Ucrânia tem quatro centrais nucleares ativas e a comunidade internacional alerta para o perigo de suspender o fornecimento de energia elétrica no país. Chernobyl não é o único problema para a Europa.

    Zaporizhzhia e o risco nuclear da Ucrânia. Chernobyl está longe de ser o maior dos problemas

  • União Europeia deverá fechar todo o espaço aéreo à Rússia, diz imprensa alemã

    A União Europeia deverá fechar todo o espaço aéreo à Rússia, diz a alemã ARD, na véspera de uma nova reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros europeus.

    Todas as companhias aéreas russas vão deixar de poder voar no espaço aéreo europeu, segundo a fonte próxima do processo citada pela ARD.

    A informação de que a Alemanha vai fechar o espaço aéreo à Rússia já foi, entretanto, confirmada oficialmente pelo governo alemão.

  • Sirenes tocam em Kiev. Novo ataque aéreo poderá estar iminente

    As sirenes voltaram a tocar em Kiev, anunciado que pode estar iminente um novo ataque aéreo.

  • "Em Lviv, não há ninguém na rua"

    A jornalista Cátia Bruno descreve que há longas filas na fronteira com a Polónia o que torna perigosa a saída do país por essa via. Em Lviv, há a consciência de que a situação se pode agravar.

    “Em Lviv, não há ninguém na rua”

  • Ucrânia já terá abatido 13 aviões, 8 helicópteros e morto 3.500 soldados russos

    A Ucrânia já terá abatido 13 aviões, 8 helicópteros e, além disso, as forças ucranianas terão causado 3.500 baixas entre os soldados russos, segundo os dados do Ministério da Defesa de Kiev compilados por Matt Bradley, um jornalista da norte-americana MSNBC.

    Também terão sido neutralizados 102 tanques, 536 veículos armados, 15 canhões e um ‘buk’ (um veículo usado para transportar mísseis terra-ar).

  • "Tenho a certeza de que estou numa lista para ser removido pelos russos." Os críticos do Kremlin que tiveram de abandonar Kiev

    Yevgeny Kiselyov é jornalista russo e crítico de Putin. Iuliia Mendel também e já foi assessora do Presidente ucraniano: “Tenho a certeza que Zelensky vai ficar em Kiev até ao fim”, diz.

    “Tenho a certeza de que estou numa lista para ser removido pelos russos.” Os críticos do Kremlin que tiveram de abandonar Kiev

  • Palácio de Belém iluminado com as cores da bandeira ucraniana

    “Num gesto de solidariedade e respeito de Portugal e dos Portugueses para com a Ucrânia e o Povo Ucraniano, a fachada principal do Palácio de Belém está iluminada com as cores da bandeira da Ucrânia”, pode ler-se numa nota publicada no site da Presidência da República.

    “O Presidente da República encontrou-se com os cidadãos, portugueses e ucranianos, que esta tarde integraram um cordão humano pela paz na Ucrânia, que se começou a formar junto à estátua do poeta ucraniano Taras Shevchenko no Restelo e terminou frente ao Palácio de Belém”, acrescenta a mesma fonte.

  • "Há perigo real para embarcações portuguesas"

    A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRm) aconselhou todos navios portugueses a deixarem o Mar Negro e o Mar de Azov e explica porquê em comunicado:

    “Devido ao ato hostil contra a Ucrânia e aos recentes incidentes com os navios mercantes nas áreas de navegação próximas do conflito, nomeadamente no Mar Negro e no Mar de Azov, a DGRM recomenda fortemente aos comandantes e operadores de navios portugueses que se encontrem nestas áreas, que se desloquem para fora destas, com a máxima brevidade possível, face às imprevisíveis consequências que possam advir da sua permanência nessas áreas.

    Na eventualidade dos comandantes e operadores de navios portugueses, considerarem indispensável proceder ou permanecer naquelas áreas de navegação, deverão implementar no navio, durante a operação nessas áreas, as medidas de maior nível de proteção previstas nos respetivos planos de proteção e nos termos dos pontos seguintes.”

    Ouça aqui a entrevista ao diretor da DGRM, José Carlos Simão, conduzida pelo jornalista Miguel Cordeiro.

    “Há perigo real para embarcações portuguesas no mar negro”

  • "Não sabemos quem devemos alvejar... Eles parecem-se connosco", terá dito um soldado russo, segundo os EUA

    Não sabemos quem devemos alvejar… Eles parecem-se connosco“, terá dito um soldado russo através das comunicações radiofónicas, segundo um alto responsável norte-americano citado pela ABC News.

    De acordo com a mesma fonte, a leitura feita pelos EUA é de que muitos soldados russos estão desorientados e surpreendidos com a resposta que, até ao momento, as forças ucranianas estão a conseguir dar.

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