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Liberdade: afinal nem tudo estará perdido

15 jul. 2020, 17:26
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Exclusivo assinantes quarta, 15 jul 2020
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Fotografia de José Manuel Fernandes
José Manuel Fernandes
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Foto da Newsletter

Não, a Covid-19 não atirou para os cuidados intensivos o Macroscópio – e muito menos o vitimou. O confinamento é que criou ritmos e obrigações de trabalho que tornaram impossível manter a regularidade desta newsletter e, por isso, optei por a interromper temporariamente. Mas agora que nos vamos habituando à “nova normalidade” procurarei retomar as velhas rotinas, até porque há que reagir ao confinamento – é que olhando à volta a “nova normalidade” tem anormalidades que nos obrigam a reagir.

Ora é precisamente a existência de uma dessas reacções que é o ponto de partida deste Macroscópio desconfinado. Trata-se de uma carta assinada por 153 intelectuais e académicos e publicada numa das mais antigas revistas dos Estados Unidos, a Harper’s Magazine, A Letter on Justice and Open Debate.
Entre os subscritores encontram-se figuras que vão da extrema-esquerda intelectual, como Noam Chomsky a liberais centristas como Anne Apllebaum ou Fareed Zakaria, cientistas políticos como Ian Buruma,  Francis Fukuyama ou Yascha Mounk, activistas como Garry Kasparov, escritores com Margaret Atwood, Salman Rushdie ou a agora proscrita J.K. Rowling ou académicos como Steven Pinker. A maior parte situa-se bem mais à esquerda do que à direita, mas a razão do seu sobressalto é relativa à onda que varre os Estados Unidos e que não tem apenas derrubado estátuas, tem também criado um clima de intimidação em muitas redações e universidades. “The free exchange of information and ideas, the lifeblood of a liberal society, is daily becoming more constricted. While we have come to expect this on the radical right, censoriousness is also spreading more widely in our culture: an intolerance of opposing views, a vogue for public shaming and ostracism, and the tendency to dissolve complex policy issues in a blinding moral certainty. We uphold the value of robust and even caustic counter-speech from all quarters.” Mais: “We are already paying the price in greater risk aversion among writers, artists, and journalists who fear for their livelihoods if they depart from the consensus, or even lack sufficient zeal in agreement.”

Para mim, que dias antes escrevera No fim não vão levar só as estátuas. Levarão tudo, devo confessar que a publicação daquela carta foi um sinal: afinal ainda havia quem, no meio da tormenta, Nos Estados Unidos, procurasse dizer “Basta!”. Para mais na mesma semana – a semana passada – a revista The Economist também dedicava a sua capa ao aos movimentos que eclodiram na sequência do assassinato de George Floyd e punha igualmente o dedo na ferida no seu principal editorial, The new ideology of race – And what is wrong with it. Aí se escrevia como a abordagem clássica, liberal, ao combate ao racismo, aquela que teve como líderes figuras como Frederick Douglass e Martin Luther King, estava a ser substituída por “a dangerous rival approach has emerged from American universities. It rejects the liberal notion of progress. It defines everyone by their race, and every action as racist or anti-racist. (…) If it supplants liberal values, then intimidation will chill open debate and sow division to the disadvantage of all, black and white”. Mais adiante sublinha-se que “It is a worldview where everything and everyone is seen through the prism of ideology—who is published, who gets jobs, who can say what to whom; one in which in-groups obsess over orthodoxy in education, culture and heritage; one that enforces absolute equality of outcome, policy by policy, paragraph by paragraph, if society is to count as just.”

Vulgariza-se assim a expressão “cancel culture”, inicialmente definida apenas para as redes sociais, de tal forma que o dicionário Merriam Webster já tem para ela uma entrada: “Canceling and cancel culture have to do with the removing of support for public figures in response to their objectionable behavior or opinions. This can include boycotts or refusal to promote their work”. O que é realmente literal: em The American Press Is Destroying Itself Matt Taibbi descreve como nas últimas semanas um conjunto de revoltas em várias redações transformou, ou está a transformar, a imprensa dos Estados Unidos. A certa altura nota que “Our brave truth-tellers make great shows of shaking fists at our parody president, but not one of them will talk honestly about the fear running through their own newsrooms. People depend on us to tell them what we see, not what we think. What good are we if we’re afraid to do it?” Já um dos subscritores da carta, Yascha Mounk, um cientista político que tem estudado o populismo e já está publicado em português (Povo vs. Democracia) elabora melhor sobre o tema em If it’s Not “Cancel Culture,” What Kind of Culture is it?, publicado num site que criou, Persuasion, um site que se propõe (ler The Purpose of Persuasion) “To defend the values of a free society with courage and conviction, we need to build institutions of our own”.

Entre os que se demitiram ou foram demitidos conta-se a anterior directora de opinião do New York Times, Bari Weiss (a sua carta de demissão pode ser lida aqui) e o colunista da New York Magazine Andrew Sullivan, um antigo republicano abertamente gay, que num dos seus últimos textos, You Say You Want a Revolution?, recordava premonitoriamente Orwell: “In the words of Orwell, a truly successful ideological revolution means that “every record has been destroyed or falsified, every book rewritten, every picture has been repainted, every statue and street building has been renamed, every date has been altered. And the process is continuing day by day and minute by minute. History has stopped. Nothing exists except an endless present in which the Party is always right.” We are not there yet. But unless we recognize the illiberal malignancy of some of what we face, and stand up to it with courage and candor, we soon will be.”

A carta dos 153 intelectuais suscitou um interessante comentário de Timothy Garton Ash no Financial Times, Free speech is about listening as well as talking, cujo argumento central é precisamente que “Free speech involves both the mouth and the ear. It’s about the rights and needs of speakers but also of listeners.” Nesse texto ele compara essa carta com uma outra que foi escrita em resposta – A More Specific Letter on Justice and Open Debate – e sugere que comparemos as idades de quem as subscreve, fazendo um paralelo com a idade que tinham os impetuosos revolucionários dos campus universitários na década de 1960, de Berkeley a Paris. É de facto interessante ler alguns dos textos de resposta à carta da Harpers’s Magazine, sendo alguns mais serenos, como o de Hannah Giorgis na The Atlantic, A Deeply Provincial View of Free Speech, outros bastante mais radiciais, como o de Eric Levitz na News York Magazine, ‘Defending a Free Society’ Requires Radically Changing This One. Este último fez-me particular impressão pois, lido por quem não é americano nem vive nos Estados Unidos, faz uma descrição do país que, se usássemos as mesmas lentes para qualquer outro país do mundo, atirar-nos-íamos todos a um poço e nunca saberíamos como afinal a Europa foi três vezes salva pelos Estados Unidos (na I e II Guerras Mundiais e na Guerra Fria) e como continua tanta gente a querer imigrar para lá.

Já em Portugal de destacar dois comentários. No Público Teresa de Sousa, em O Ocidente ainda existe?, defendeu que “A democracia liberal tem de saber defender-se dos ataques de que é alvo actualmente, que não vêm apenas dos movimentos nacionalistas e populistas da direita e da extrema-direita. Que podem vir também do radicalismo esquerdista, cuja visão do mundo é, na sua essência, igualmente autoritária e discriminatória sob o manto diáfano das boas intenções. Para estas correntes, um branco é, por natureza, racista, mesmo que se declare anti-racista. Tal como, no tempo do comunismo, um intelectual seria sempre um “burguês”, por melhor que quisesse servir a classe operária.” Aqui no Observador foi João Carlos Espada que, em Recordando Mário Soares e os bons velhos tempos, elogiou aquela “vigorosa denúncia do clima de intolerância que cresce, à esquerda e à direita, nas nossas praças públicas”.

E não se pense que o problema é só americano, ou só do mundo anglo-saxónico. A semana passada um conjunto de académicos (entre os quais Boaventura Sousa Santos, Fernando Rosas, Miguel Vale de Almeida, Ana Benavente, Irene Pimentel e Manuel Loff) assinou um texto no Público contra a obra de um colega, Riccardo Marchi, que se atreveu a estudar o Chega. Quem quiser conhecer as teses de Marchi, um cientista político italiano que é professor do ISCTE, pode ler a entrevista que deu ao Observador (“André Ventura está a conduzir um potencial Ferrari mas só tirou a carta de condução ontem”), mas aqui o que conta é a intenção desses outros investigadores de censurarem essa investigação. Em Contra a higienização académica do racismo e fascismo do Chega, escrevem que, “Enquanto investigadoras e investigadores, defendemos que a produção de conhecimento académico não se coaduna com propósitos de normalização, legitimação e branqueamento de um partido racista e com desígnios antidemocráticos. Os métodos científicos remetem para apropriações críticas, não devem servir para disfarçar o viés político sob uma suposta neutralidade científica. Ver para além das fachadas, relacionar, cotejar o que é dito com o que é feito, encontrar contradições, desocultar – eis os desafios de um trabalho científico exigente e consciente da sua responsabilidade na construção de sociedades mais justas e igualitárias.”

Esta tomada de posição suscitou a reacção de Henrique Raposo no Expresso, que em A esquerda que adora queimar livros foi muito directo: “Em vez de queimar livros como o do Riccardo Marchi, esta extrema-esquerda académica devia tentar uma coisa mais simples: escrever livros minimamente legíveis, minimamente académicos e ‘científicos’, livros que não sejam meros almanaques dos campos de férias do Bloco de Esquerda; devia criar pensamento, e não as caixas de conformismo ‘progressista’ que transformam o ‘progressismo’ numa ortodoxia fanática”. Eu também comentei o tema na minha crónica diária na Rádio Observador (todas as manhãs, pouco depois das 8h10), e que pode ouvir no podcast Também já cá chegaram os polícias da Ciência, assim como João Pires Cruz em Da opinião livre (lembram-se?).

E pronto. Já vai um pouco longo este Macroscópio de regresso, mas era das saudades. Não foi sobre coronavírus nem sobre recuperação económica nem sobre como vai a Europa. Mas lá iremos. Tenham boas leituras e bom descanso – sobretudo se já estivarem de férias.

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