Muitas vezes alguns de nós perguntam-se como seria a Europa se a ideologia do ódio não estivesse presente nas nossas sociedades. Os de esquerda nunca pararam de minar! Como as coisas se estão a desenvolver, principalmente devido à crise de energia, muitos estão mais uma vez preocupados com o crescimento de movimentos radicais. Os fantasmas voltaram a aparecer no ocidente. Macron falou sobre um “mundo complexo que causa medo” e o fim da abundância″. Tente imaginar o que acontece a seguir, já que estamos no meio de uma guerra híbrida global.
No caso da Grécia, os da esquerda provocaram uma sangrenta guerra civil no país, cometendo crimes contra a população no período 1943-1949. E não pararam desde então. No final da década de 1970, a esquerda radical grega tentou, em colaboração com os socialistas e sem sucesso, bloquear a adesão da Grécia à CEE. Ou seja, mexeram com o futuro do país. Tensão, polarização e um radicalismo aventureiro foram e continuam sendo as principais características da política da esquerda grega e o principal motivo da predisposição anti-reforma de uma parte da população. Hoje, a Grécia tem um governo de centro-direita, que venceu três eleições em 2019: europeias, municipais e regionais e parlamentares. A Nova Democracia foi chamada desde o primeiro dia para administrar uma série de crises e fê-lo com sucesso. Até conseguiu salvar o país da supervisão reforçada de Bruxelas. A esquerda na Grécia continua na mesma vindicando seus críticos que a acusam de etnoniilismo, especialmente após a assinatura do acordo de Prespa, que irritou mais de 70% dos Gregos. Eles sabiam que o povo não queria, mas foram em frente, sem respeito algum pela democracia. Os funcionários do SYRIZA continuam exigindo a abertura das fronteiras para imigrantes, apesar do que aconteceu em 2015, continuam reagir à modernização das Forças Armadas gregas apesar da grande ameaça da Turquia e geralmente comportam-se de forma antipatriótica, constantemente dando publicidade negativa para o país, pensando que é assim que prejudicam o governo da Nova Democracia. O partido dos esquerdistas está tentando hoje com retórica populista colocar a juventude contra o governo, contra a Igreja e os ideais tradicionais da nação grega.
Após o anúncio da vigilância legal do telefone do líder do (atualmente fraco) PASOK e eurodeputado Nikos Androulakis pelos serviços secretos gregos com a aprovação do procurador competente, o SYRIZA está tentando criar uma má imagem da Grécia através dos media de esquerda no exterior. Embora o governo da Nova Democracia não tenha negado a investigação do incidente, com relatórios favoráveis e através dos canais de informação da esquerda europeia, que em 2015 apresentou os militantes do SYRIZA como “revolucionários”, a esquerda radical grega está a tentar manchar a imagem do Kyriakos Mitsotakis (primeiro-ministro grego). A esquerda fala de um escândalo, mas não há ilegalidade. O Governo da Nova Democracia aceitou a formação de uma comissão de inquérito no Parlamento, mas solicitou a inclusão do período 2015-2019. As sondagens, no entanto, não são bom presságio para a oposição esquerdista na Grécia, que continua a perder a maioria das eleições nos sindicatos. Os gregos preocupam-se com a inflação e a segurança e essas questões não são o ponto forte do SYRIZA.
A Grécia está a avançar, apesar da crise internacional da energia atuar como um freio. O Governo da Nova Democracia tenta proteger o emprego, as empresas e os cidadãos de baixos rendimentos e que precisam da ajuda do estado. Erros foram claramente cometidos desde 2019 e alguns foram graves. Um deles foi o tratamento condescendente da esquerda. O centro-direita grega teve a oportunidade de enviar para a Justiça – através do Parlamento – Tsipras e Varoufakis, mas não o fez. Além disso, o povo grego não está com vontade de arriscar nas urnas, depois do que aconteceu no período 2015-2019. Para constar: o aventureiro referendo de Julho de 2015, que quase deixou a Grécia fora da zona euro e cujo resultado não foi respeitado pela esquerda; o encerramento de bancos e a imposição de controlo de capitais que estrangularam as empresas gregas; o terceiro memorando; a abertura de fronteiras, que criou uma situação incontrolável nas ilhas do leste do Mar Egeu; a terceira recapitalização dos bancos gregos; o desastre ambiental no Mar Saronico em setembro de 2017 e a demora do governo do SYRIZA em lidar com a contaminação; os 24 mortos em inundações em Mandra, Ática em novembro de 2017; os 103 mortos durante um incêndio em Mati, Ática, em Julho de 2018 e a derrocada generalizada da proteção civil; o colapso dos transportes urbanos e da Companhia Pública de Eletricidade (DEI); o incentivo à ação anarquista e a demonstração de simpatia esquerdista pelos terroristas da extrema esquerda presos; são apenas alguns dos problemas a que assistimos durante o consulado do SYRIZA. Para fazer valer seus planos para o acordo de Prespes, o Governo de esquerda usou repressão dura, enquanto ordenava a vigilância dos cidadãos que reagiram publicamente – acordo assinado entre Atenas e a agora República da Macedónia do Norte..
Hoje o SYRIZA grita sobre um caso de vigilância judicial ao telefone de uma figura política que está sendo investigada pelas autoridades. E usa isso para difamar o país, para falar sobre violações de direitos que só ele vê, pensando que assim estará mais perto de conquistar o poder pela segunda vez. E irrita os gregos que não gostam de ver seu país caluniado no exterior por… gregos!