Rodrigo A. D. de Sousa-Pinto

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Os ilusionistas ou o crime de omissão de auxílio

Não se pode dar o silêncio da abstenção a quem merece ser afastado do poder! Não se pode dar o silêncio da abstenção a quem quer trabalhar para um Portugal melhor!

Eleições

O Flautista de Hamelin

Nem uma orquestra desgovernada à minha esquerda, nem um “Flautista de Hamelin” que se diz à minha direita, mas não é de lado nenhum . Quero uma virtuosa sinfonia a Portugal.

Eleições

La Folie

A segurança está num projecto de futuro ao centro, não no abrigo que só aparentemente oferecem as más soluções, como as socialistas ou as radicais. Caso contrário, “ce sera de la folie!"

Eleições

O idiota, o sonso e a húbris

Eles são os que se opõem ao líder do PSD, acusando-o de ser o contrário, isto é, alguém a quem se aplica a sofrósina, o oposto à húbris, que é a virtude da prudência, do bom senso e do comedimento.

Luís Montenegro

O que eu não disse a Montenegro no CEN

O PSD tem que saber propor um plano para o Portugal dos nossos netos e bisnetos. Não só a pequenez de fazer melhor que o PS. Pela trapalhada a que temos assistido, também outros conseguiriam isso.

Abusos na Igreja

Uma carta à minha Igreja

Desde quando o perdão pedido a Deus nos livra da justiça e do amor ao próximo? Da reparação devida a quem ofendemos? E do pedido de perdão, verdadeiro, reparador e completo, também ao ofendido?

Luís Montenegro

A hora universal de Montenegro

Dr. Montenegro, deixou de ter espaço de manobra e tempo para hesitações. Respeite a hora universal que estabeleceu e faça-se à luta.

Rui Rio

Gravatas e bravatas

Eu quis acreditar na seriedade e bondade de Rui Rio. O que não lhe posso aceitar é o silêncio perante a incompetência e abusos do primeiro-ministro. Rio tudo fez para agradar e seduzir Costa.

PSD

Governo na sombra

O Dr. Rui Rio, por mais que diga o contrário, optou pelo caminho mais fácil. Quando precisávamos de um exemplar Governo-sombra, deu-nos uma oposição na sombra.

Política

Antes oitenta, ou o merecido descanso do Eça

Apesar desta espécie de “laisser faire, laisser passer” à lusitana, tem havido momentos de vislumbre colectivo da vontade de fazer de uns poucos. É quando passamos do oito para o oitenta.

Política

Do R(t) viral ao R(r) do PSD

Se as coisas estão mal, então convoque-se um Congresso Nacional Extraordinário do partido para exigir que se aprove uma estratégia de actuação objectiva e bem delineada para o futuro.

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