Importa aproveitar as datas importantes para refletirmos sobre a importância de uma visão ambiciosa para o país, dos investimentos estratégicos e de uma alternativa de governo sólida para impulsionar o crescimento económico.

No dia de Portugal, é essencial refletir sobre os desafios económicos que o país enfrenta. Os portugueses enfrentam dificuldades, especialmente no que diz respeito à inflação, ao aumento das taxas de juros, aos impostos elevados sobre cidadãos e empresas e à crise habitacional.

A inflação é uma preocupação para os portugueses, uma vez que os preços dos bens e serviços continuam a subir, tornando mais difícil para as famílias conseguirem pagar as suas despesas. Importa clarificar que a redução da inflação não significa que os bens e serviços estão mais baratos, antes que estão a subir menos. Esta tendência inflacionária afeta diretamente o poder de compra dos cidadãos, diminuindo a sua qualidade de vida e frequentemente impedindo qualquer poupança ou planeamento financeiro a longo prazo.

Além disso, os altos impostos sobre cidadãos e empresas, como o IRS e o IRC, representam um entrave ao crescimento económico. Impostos excessivos limitam a capacidade das empresas de investir, expandir seus negócios e criar empregos. Para os cidadãos, isso significa menos dinheiro disponível para poupar, investir e consumir, limitando assim o desenvolvimento económico de Portugal.

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Outro importante desafio enfrentado pelos portugueses é a crise habitacional. O aumento dos preços dos imóveis e a falta de habitação acessível tornaram-se uma realidade preocupante em muitas regiões do país. Os portugueses, em particular os jovens, enfrentam dificuldades para encontrar habitação digna a preços acessíveis, levando a uma crescente desigualdade social e à falta de oportunidades para as gerações mais novas. Estas circunstâncias promovem a contínua emigração e perda de muitos dos nossos jovens mais qualificados, como as famílias portugueses bem sabem.

Para melhorar a acessibilidade dos portugueses a habitação, é necessário promover o investimento. O governo deve incentivar a construção, promover políticas de arrendamento justo e estimular a reabilitação urbana. Ao promover o investimento, o Governo não só ajudaria a resolver um problema crítico para muitos portugueses, mas também impulsionaria o setor da construção civil, gerando empregos e estimulando o crescimento económico.

Mas para enfrentar esses desafios e impulsionar o crescimento económico, Portugal precisa de ambição. É necessário que o país aspire a mais do que apenas sobreviver, mas sim a prosperar e ser uma economia dinâmica e competitiva. Mas isto requer um governo com visão, que queira mais do que apenas manter-se nos cargos. Precisamos de uma estratégia clara e investimentos inteligentes em áreas estratégicas, como as infra-estruturas, educação, ciência e saúde. Isto, em vez de subsidiar infinitamente uma companhia aérea, como a TAP.

E, portanto, é vital uma alternativa de governo sólida. Precisamos de um governo comprometido com a redução da carga tributária, a promoção do investimento e a melhoria do ambiente económico. Um governo que valorize a inovação, o talento e que crie condições para que as empresas prosperem. Uma alternativa de governo que esteja disposta a enfrentar os desafios estruturais do país de forma corajosa e determinada e não apenas sentada a ver o tempo passar envolvida em escândalos e vergonhas.

Portugal precisa de uma alternativa de centro direita, moderada, mas reformista, e que só pode ser liderada pelo PSD e Luís Montenegro.

No dia de Portugal, devemos refletir sobre as dificuldades económicas que o país enfrenta, mas também sobre as oportunidades de crescimento e desenvolvimento. É necessário enfrentar questões como a inflação, os impostos elevados, a crise habitacional e investir estrategicamente para impulsionar a economia.

Com uma visão clara, políticas ambiciosas e os investimentos certos, podemos superar os desafios e abrir caminho para um futuro próspero e promissor para todos os portugueses.

Viva Portugal!