Os prevaricadores têm Comportamentos multifacetados, quando a justiça lhes toca a si ou aos “seus”!

Não podemos continuar a “patrocinar” recursos e mais recursos, em processos de corrupção!

A má seleção ou eleição de pessoas para instituições de direito público ou privado é a verdadeira causa para a apetência às vantagens económicas, para si ou para terceiros, com dinheiros públicos!

São a verdadeira consequência para o descrédito das instituições, quem assim se comporta!

A PGR tem sido solução para a diminuição deste descrédito, atuando bem nos recentes casos que envolveram verbas do PRR! Mas a PGR tem de investigar com mais celeridade os processos, para que não lhe atirem culpas para o fracasso na justiça, como alguns teimam em fazer! Não podemos ter processos nos tribunais anos a fio! Urge reformar a justiça!

Analisado o “2024 EU Justice Scoreboard “de junho 2024, a principal razão do público em geral para a perceção de falta de independência na justiça é a “interferência ou pressão política”!

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No ano 2023, segundo o relatório Citizens’ attitudes towards corruption in the EU – EUROBARÓMETRO, 93% da população portuguesa considerava que a corrupção está firmada em Portugal, posicionando Portugal em terceiro na lista de países com maior perceção de corrupção a nível europeu, ficando acima 23% da média da EU!

Estas 32 medidas que o governo apresentou para combater a corrupção não são decerto a cura, mas é o seu início! Mas, pode servir para vitalizar a discussão que há muito urge, entre eleitores e eleitos, contribuindo assim, para credibilização da política e da justiça!

A transparência e a dignificação nas escolhas políticas, é reforço da qualidade da nossa democracia!

A reforma da justiça, tem de ser com intuito coletivo, mas, com diálogo transparente, compromisso e senso!

A comunicação social tem de ter o desígnio de informar com transparência, só assim se pode credibilizar as instituições e diminuir os populismos e radicalismos!