A Ryanair considera "desnecessária" a greve agendada para 25 e 26 julho. Num email enviado aos tripulantes, a companhia aérea incentiva-os a ir trabalhar e avisa: quem fizer greve perde bónus mensal.

A greve dos tripulantes da cabine irá levar ao cancelamento de até 600 voos da Ryanair na Europa e afetar cerca de 50 mil passageiros. Serão até cem os voos cancelados de e para Portugal.

33 pessoas foram hospitalizadas, algumas a sangrar dos ouvidos, segundo um relato da agência Reuters. Voo da Ryanair ia da Irlanda para a Croácia, mas aterrou de emergência em Frankfurt.

De entre os funcionários italianos, belgas, espanhóis e portugueses, só os últimos é que vão assumir esta posição, avisou o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil em comunicado.

Os pilotos contratados diretamente pela Ryanair na Irlanda, cerca de cem, confirmaram que vão voltar a fazer greve em 20 e 24 de julho, depois da última greve ter afetado cerca de 5.000 passageiros.

Os sindicatos mantiveram a greve depois de não terem chegado a um acordo com a companhia aérea numa reunião entre as duas partes que teve lugar na terça-feira no Serviço de Mediação e Arbitragem.

A Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes denunciou ao jornal irlandês Irish Times que os tripulantes têm de pagar a água que bebem a bordo. Ao Observador, a Ryanair nega a denúncia.

Tripulantes da Ryanair preparam-se para greves que vão afetar toda a Europa este mês. Na Irlanda, sindicatos denunciam que os tripulantes têm de pagar a água que bebem a bordo dos aviões.

O tripulantes de cabine da Ryanair vão fazer greve em vários países da Europa, incluindo Portugal, nos dias 25 e 26 de julho, apurou o Observador junto de fonte sindical.

Os sindicatos europeus de tripulantes de cabine da Ryanair vão reunir-se para agendar uma greve, que deverá ocorrer em julho, para reivindicar a aplicação das leis nacionais e não das irlandesas.

Tripulantes de cabine da companhia aérea low-cost, Ryanair, voltam a fazer greve em Portugal, devido à falta de progresso nas negociações com a empresa, anunciou o sindicato.

A transportadora aérea de baixo custo Ryanair cancelou 1100 voos em junho, quando no ano anterior esse número tinha sido de 41, devido às greves e falta de pessoal de controladores de tráfego aéreo.

A companhia aérea de baixo custo Ryanair cancelou mais de 1.100 voos no passado mês de maio em virtude das greves dos controladores franceses, falta de pessoal e problemas meteorológicos.

Os sindicatos que representam a maioria dos tripulantes de cabine da Ryanair na Europa fizeram um ultimato à companhia aérea para que "cumpra as leis laborais em cada país".

Os sindicatos não descartam a possibilidade de uma greve europeia no verão e deram dois meses à Ryanair para "decidir o que quer fazer". "Não fecharemos nunca a porta à negociação."

Cerca de metade dos pilotos das low cost está em condições precárias. Mais de 50% dos tripulantes de cabine da Ryanair não têm salário base. Sindicato Nacional reúne com sindicatos europeus.

Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil vai reunir-se na terça-feira, 24 de abril, com vários Sindicatos Europeus de Tripulantes de Cabine da Ryanair, em Lisboa.

A Ryanair não garante que os passageiros afetados por "disputas laborais" na companhia aérea sejam indemnizados, uma vez que é "uma situação extraordinária".

19.400 passageiros da TAP e Ryanair foram afetados no período da Páscoa. 13.600 passageiros da TAP "são elegíveis a receber compensações", bem como 5.800 passageiros da Ryanair.

A Ryanair está a contratar em Portugal, durante abril e maio, tripulantes de cabine para as suas bases europeias, decorrendo esta sexta-feira no Porto a primeira de dez sessões de recrutamento.

Presidente da empresa diz que os trabalhadores da transportadora aérea em Portugal preferem continuar com contratos sob a lei irlandesa, uma vez que ganham mais e têm mais dias de licença maternal.

Bruno Fialho, da direção do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, disse que, a acontecer, a greve terá lugar em maio. Convite para os sindicatos congéneres foi enviado na sexta-feira.

A transportadora aérea Ryanair pode incorrer em processo contraordenacional e num crime, se for aplicada a lei portuguesa quanto à substituição de trabalhadores grevistas.

A Autoridade para as Condições de Trabalho informou que continua a "intervenção inspetiva" à Ryanair e que esteve presente em todos os dias de greve dos tripulantes de cabine da transportadora aérea.

Duas tripulações vindas de Itália para substituir trabalhadores grevistas em Portugal foram retidas no aeroporto do Porto pela Autoridade para as Condições de Trabalho, revela sindicato ao Observador.

Sindicato que convocou a greve de tripulantes de cabine da Ryanair admite fazer greve à escala europeia, caso a empresa irlandesa não aplique a lei nacional aos trabalhadores das bases em Portugal.

Ryanair diz que "apenas oito de entre os primeiros voos do dia foram cancelados", de um total de 170 e que a maioria dos tripulantes de cabine" portugueses estão a trabalhar "dentro da normalidade".

A deputada do PCP, Rita Rato, considerou esta quarta-feira que não basta a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) na greve da Ryanair e que o Governo "deve ir mais além".

Foi aprovada uma audição dos representantes da administração da Ryanair no Parlamento. O requerimento foi apresentado pelo Bloco de Esquerda devido às denúncias do sindicato.

A greve dos tripulantes de cabine da Ryanair está, segundo a companhia aérea, a provocar "ligeiras perturbações". Os passageiros cujos voos foram cancelados já estão a ser recolocados noutros voos.

Ministro Vieira da Silva afirma que, e de acordo com a ACT, nenhuma inspetora desta entidade foi impedida de entrar nas instalações da Ryanair, tal como os sindicatos informaram.

Os inspetores marcaram presença nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, devido à greve da Ryanair. No Porto, uma inspetora foi impedida de entrar na sala de apresentação dos tripulantes da companhia.

Naquele que é o último dia de greve dos tripulantes de cabine da Ryanair foram cancelados onze voos até às 7h30. Empresa é acusada de chamar tripulação de bases estrangeiras para substituir grevistas.

Um tripulante estrangeiro que recusou integrar voos da Ryanair no domingo, face à greve de trabalhadores da companhia nas bases nacionais, não vai ser transferido ou promovido durante um ano.

O Governo está a acompanhar a greve dos tripulantes de cabine da companhia área Ryanair, após denúncias de que a empresa substituiu ilegalmente grevistas portugueses, e admite punir a transportadora

A companhia aérea irlandesa admitiu que para garantir todos os voos de quarta-feira, dia 4 de abril, vai recorrer, se necessário, a aeronaves e tripulação de cabine de outras bases fora de Portugal.

A Ryanair garante que a empresa apoia os "funcionários a 100%" e que não vai haver qualquer tipo de sanções para os tripulantes que substituíram os colegas em Portugal, declarou em comunicado.

A Comissão Europeia diz que não tem "qualquer comentário a oferecer" quanto aos problemas que a greve na Ryanair tem causado, acrescentando que são de competência nacional. Greve volta na quarta-feira

Para substituir trabalhadores em greve em Portugal, a Ryanair tentou recrutar tripulantes noutros países. Mas quem se recusou foi ameaçado. Quantas irregularidades terá a empresa cometido no processo?

Sindicatos de vários países europeus estão a negociar uma greve europeia dos tripulantes de cabine da companhia de aviação Ryanair em protesto pelas condições de trabalho.

A greve de hoje dos tripulantes de cabine da transportadora aérea Ryanair teve uma adesão de 90%, com 27 voos cancelados, segundo números do sindicato do setor.

O BE considera "absolutamente intolerável" que a empresa invoque a origem irlandesa "para não respeitar a legislação em Portugal".

O sindicato fala em greve superior a 90% e acusa a Ryanair de prática ilegal. Companhia está a recrutar tripulantes estrangeiros para substituir grevistas. A ACT já está a investigar irregularidades.

O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil espera uma adesão superior a 90% à greve dos tripulantes de cabine da Ryanair no domingo. É o segundo de três dias de paralisação.

O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil disse que pondera avançar com uma greve a nível europeu, caso a Ryanair continue a não dar resposta às reivindicações dos trabalhadores.

A Ryanair informou que os seus passageiros foram recolocados em voos extra e que haverá viagens adicionais na sexta-feira, devido à greve dos tripulantes de cabine da transportadora aérea em Portugal.

A Raynair diz que a maioria dos funcionários "estão a trabalhar dentro da normalidade esta manhã" e que há apenas pequenas perturbações nos voos. Foram cancelados três voos.

A greve não consecutiva de três dias dos tripulantes da Ryanair está com uma adesão de 90%. A companhia substituiu os funcionários por outros que trabalham noutros locais, "cometendo uma ilegalidade".

A Ryanair diz que se as greves "desnecessárias" dos tripulantes de cabine avançarem, a companhia tem de "rever o número de aeronaves atualmente baseadas em Portugal".

Quinta, domingo e segunda-feira, trabalhadores da Ryanair vão estar em greve porque, diz o sindicato, "ao contrário do Governo", os tripulantes "dão-se ao respeito e exigem os seus direitos básicos".

Qualquer aeroporto com apenas uma pista, como é o caso do de Lisboa, pode albergar entre 42 a 46 movimentos por hora. Contudo, o aeroporto Humberto Delgado faz apenas 40.

Um voo da Ryanair aterrou de emergência no aeroporto de Lisboa esta quarta-feira. Um passageiro conta que os momentos foram de "pânico" e que "houve uma queda abrupta do avião".

Um avião da Ryanair com destino ao Porto aterrou de emergência no aeroporto de Lisboa, esta quarta-feira. Aterragem aconteceu a pedido do comandante, "devido a problemas técnicos", confirmou a ANA.

Os tripulantes de cabine da Ryanair exigem o cumprimento da legislação laboral e afirmam que as condições de trabalho se têm deteriorado nos últimos anos. Há greve a 29 de março, 1 e 4 de abril.

A Ryanair vai exigir uma indemnização à Galp devido à falha de combustível no aeroporto de Lisboa em maio de 2017. As companhias aéreas tiveram de compensar todos os passageiros.

A Ryanair vai passar a operar 104 rotas em Portugal e, este ano, estima crescer 6% com o lançamento de 14 novas rotas. A perspetiva é a de passar a transportar 11 milhões de pessoas por ano.

Regulador diz que falha no abastecimento do aeroporto de Lisboa, em maio de 2017, dá direito a indemnização das companhias aos passageiros. TAP e EasyJet vão seguir indicação, mas é preciso reclamar.

Os tripulantes de cabine da Ryanair marcaram uma greve de três dias para março e outros três dias em abril. Os trabalhadores protestam contra as "práticas empresariais".

A Ryanair explica que o cancelamento "foi causado por uma interrupção do sistema de combustível" no aeroporto, algo fora do seu controlo, razão pela qual contesta a decisão de indemnizar um passageiro

Os lucros da transportadora de baixo custo irlandesa aumentaram 12% no 3º trimestre fiscal de 2017. As tarifas médias desceram 4% para 32 euros por passageiro, tendo o tráfego crescido 6%.

A Ryanair foi obrigada a indemnizar em 250 euros um passageiro pelo atraso de mais de quatro horas no seu voo que, no dia 10 de maio de 2017, fez a ligação Lisboa-Porto.