O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais disse, em entrevista à Antena 1, que descer a taxa de IRS do segundo escalão é uma das prioridades do Governo e que Portugal não precisa de reestruturar a sua dívida, precisa é de mostrar que consegue reduzir o défice.

“[Uma taxa de] 28,5%, logo a partir dos sete mil euros de rendimento tributável. É uma taxa muito pesada em termos comparativos e cremos que essa é uma das principais urgências”, disse o governante na entrevista à rádio pública.

O responsável falou ainda sobre os juros da dívida para comentar a ideia de Rui Rio de consignar um imposto à redução da dívida, considerando-a “uma ideia sem pés, nem cabeça”, e defendendo que “não é preciso reestruturar a dívida para baixar os juros”, mas sim “ir dando os sinais de que Portugal é um país em que se pode confiar nas metas orçamentais”.

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