A delegação centro da Raríssimas pediu para ser convocada uma assembleia geral extraordinária. O objetivo? “Deliberar sobre a destituição da presidente da direção”, Paula Brito e Costa.
Num comunicado, Marta Balula, vogal da direção e responsável pela delegação centro, pediu a Paulo Olavo Cunha, presidente da mesa da Assembleia Geral, para que seja convocada urgentemente uma reunião, devido às notícias que têm surgido nos últimos dias sobre “os atos de gestão” da presidente da Raríssimas.
Na sequência das notícias vindas a público nos últimos dias, dando conta da prática de atos de gestão, pela Presidente da Direção da Raríssimas (Paula Brito e Costa), nos quais não tive qualquer intervenção em termos decisórios e que, caso venham a ser confirmados no âmbito dos inquéritos pendentes, se afiguram gravemente lesivos dos direitos dos associados, dos utentes e da imagem da nossa Associação, entendo ser tão urgente quão imperiosa a convocação de uma assembleia geral extraordinária tendente a deliberar sobre a destituição da Presidente da Direção da Raríssimas. Nessa conformidade, venho requerer a Vª. Exª. se digne, nos termos do disposto no art.58º., nº.1, alínea b), do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social e do art.29º. dos Estatutos da Raríssimas, convocar assembleia geral extraordinária para os efeitos supra referidos.”
Turbulência e associados barrados à porta. Como foi a última assembleia geral da Raríssimas
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