Há 91 milhões de pessoas em todo o mundo a usar aplicações móveis de localização de pessoas interessadas em encontros. E, de acordo com um relatório da empresa de estudos de mercado GlobalWebIndex, 62% dos utilizadores são homens, contra 38% de mulheres.

Se a lei da oferta e da procura estiver a funcionar como manda a teoria, e se tivermos em conta que a maioria dos utilizadores é heterossexual, as mulheres têm muito mais por onde escolher em aplicações que facilitam encontros amorosos, como o Tinder ou o Hinge. De acordo com o relatório, citado pelo britânico Guardian, 6% do total de utilizadores de Internet usa uma destas apps. Mais. 70% têm entre 16 e 34 anos de idade.

O dinheiro pode não garantir felicidade no amor, mas aqui até pode ajudar. Um em cada cinco utilizadores paga por estes serviços de encontros online, refere o relatório, o que é superior à média no que toca à predisposição para pagar por serviços na Internet. Boas notícias para o Tinder, por exemplo, já que a aplicação móvel se prepara para lançar o Tinder Plus, com opções premium para quem está mesmo empenhado em encontrar a cara-metade.

Filipinas, Tailândia, Brasil, México, Índia, Emirados Árabes Unidos Turquia e Vietname são os países onde este tipo de aplicações faz mais sucesso. O Tinder pode ser a aplicação mais popular no Ocidente mas, a Oriente, a app chinesa Momo tem mais sucesso. O Bumble e o Hinge estão de olho e, de acordo com o relatório, estão a preparar opções para atrair mais membros.

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