No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMa) vai ser da cantora islandesa Björk, que ali vai inaugurar uma retrospetiva. Para promover uma instalação multimédia chamada “Black Lake”, integrada na mostra, o realizador Andrew Thomas Huang fez um vídeo com direção artística da própria Björk.
Durante 90 segundos, a cantora islandesa surge seminua e a cantar em inglês sobre um fundo negro. A instalação multimédia tem o mesmo nome de uma canção do novo álbum Vulnicura, lançado em janeiro, e não é por acaso, já que de acordo com o MoMa foi feita a pensar na música.
A exposição vai estar no museu entre março e junho e passa pelos mais de 20 anos de carreira de Björk, incluindo os oito álbuns que lançou. Som, vídeo, instrumentos, objetos e mesmo vestuário, tudo isto e muito mais vai fazer parte da mostra, imperdível para qualquer fã da artista islandesa.
Vão estar lá, por exemplo, os robôs criados por Chris Cunningham para o vídeo de “All Is Full of Love”, o vestido usada na digressão de Biophilia, desenhado por Iris van Herpen, e o famoso vestido de cisne criado por Marjan Pejoski que Björk levou à cerimónia dos Óscares em 2000.