“Prepare-se para ser surpreendido. Visite a Alemanha”, diz o cartaz publicitário da Germanwings. Tornou-se, obviamente, uma piada de mau gosto. E a Germanwings mandou retirar as publicidades em suporte de papel e digital das estações de metropolitano de Londres, depois do acidente com o Airbus 320 da empresa ter sido intencionalmente causado pelo co-piloto.
Segundo os Transportes de Londres, o pedido da companhia aérea foi feito na terça-feira: retirar imediatamente os cartazes e mensagens que relacionavam a Germanwings à frase “Get ready to be suprise”.
I think it's time @TfL took these @germanwings signs down @RuptlyNewsroom #London #uk #underground #holborn pic.twitter.com/0mJ8NmWbmU
— Jon Scammell (@JonScammell) March 27, 2015
Segundo a notícia do The Independent, os 65 anúncios digitais foram removidos no espaço de uma hora. Mas são dezassete os anúncios em papel que, segundo a TdL, “obviamente demoram mais tempo a retirar”. Por isso, cinco deles já foram cobertos e outros dez vão ser escondidos durante esta sexta-feira.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
