As imagens para que esteve ou está a olhar foram fotografadas por Antony Barbour, mas sofreram edição do informático Josh Sommers, que criou algoritmos próprios para as modificar. O resultado é uma fotogaleria com o mesmo estilo das imagens criadas pelo artista holandês Maurits Cornelis Escher no século XIX.
A mistura destes três nomes deu origem a um conjunto de imagens abismais com efeito recursivo onde uma imagem é repetida infinitamente dentro dela própria.
Pode embrenhar-se nesta sensação através do site da Porcelain Porcupine Photography. O link para a loja online está aqui.