O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse esta segunda-feira que é preferível ter “metade de uma empresa viável” do que ser o dono de uma empresa que não tem futuro, numa cerimónia de apresentação de um relatório sobre lusofonia económica.

“Da mesma maneira que tenho dito que mais vale ter metade de uma empresa viável do que 100% de uma empresa falida, que não tem futuro, direi que com os nossos parceiros lusófonos nós temos a obrigação de estabelecer parcerias com outros parceiros fora da área da lusofonia”, sublinhou o primeiro-ministro, nunca se referindo à TAP ou a qualquer outra empresa diretamente.

Passos Coelho discursava na cerimónia de entrega do Relatório sobre Lusofonia Económica elaborado pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação (ELO), na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa.

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