“A mais complexa operação de restauração em Portugal e na Europa” foi um sucesso, disse Nuno Graciano, responsável pelo Sushi Fest, o festival de sushi, música e cultura japonesa que passou pelos jardins do Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras, nos dias 2, 3 e 4 de julho.

O primeiro dia do evento, organizado pela CoolWorld do apresentador Nuno Graciano, não correu bem. Muitas pessoas reclamaram a devolução do dinheiro do bilhete por não terem conseguido comer sushi, devido às longas filas de espera. Houve queixas de duas e três horas de espera.

No comunicado de balanço do Sushi Fest, pode ler-se que “face aos atrasos que ocorreram no primeiro dia de evento, a organização está em contacto com todos os que já apresentaram a devida reclamação“. Mas acrescenta-se que “apesar do jantar de sushi ter registado tempos de espera superiores ao expectável, o evento nunca teve falta de sushi e, no primeiro dia, todos os Sushi Bar estiveram abertos até às 02h00 da madrugada, hora em que o recinto fechou”.

Essa é a única referência negativa no balanço. No global, Nuno Graciano considera que foi servido sushi de qualidade a mais de 7.500 pessoas, e que “o desafio de formar uma inédita equipa de profissionais que fossem capazes de confecionar sushi para milhares de pessoas” foi “cumprido”, tendo sido “alheia aos problemas logísticos que surgiram no primeiro dia“.

A ideia é agora internacionalizar o conceito e levar o Sushi Fest até ao Grande Porto ainda durante 2015. “Finalmente existe um modelo de grande evento gastronómico assente num único plano de segurança alimentar”, acrescentou.

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