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Câmara de Lisboa cria parque verde de 20 hectares em Carnide para albergar a Feira Popular

Este artigo tem mais de 5 anos

Ainda não há data prevista para a conclusão dos trabalhos de "um projeto de grande envergadura", que engloba não só o parque de diversões mas também uma reabilitação profunda de Carnide.

A Feira Popular saiu de Entrecampos há anos
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A Feira Popular saiu de Entrecampos há anos

LUSA

A Feira Popular saiu de Entrecampos há anos

LUSA

A Câmara Municipal de Lisboa vai criar um parque verde de cerca de 20 hectares atrás da estação de metro da Pontinha, em Carnide, para albergar a nova Feira Popular. O espaço será bastante diferente do que era em Entrecampos, uma vez que a mancha verde no projeto apresentado esta terça-feira é predominante. 

“Em Carnide, a cinco minutos do Colombo, com acesso direto pela linha azul do Metro e servida pelas principais vias da cidade”, foi a descrição feita do projeto na conferência de imprensa. No vídeo mostrado, a câmara salientou a importância do parque de diversões para a reabilitação da zona e para a criação de emprego.

Assim, a nova feira será um misto entre um “grande parque verde, de usufruto” e um “parque destinado àqueles que procuram a aventura, a adrenalina”, disse o presidente da câmara na sessão pública.

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feira popular

O terreno escolhido pelo município situa-se entre os bairros Padre Cruz, da Horta Nova e da Pontinha, na “zona imediatamente contígua ao Metro”, explicou Fernando Medina, que acrescentou que a autarquia já gastou 11,5 milhões de euros na aquisição dos terrenos. A implementação do projeto, contudo, será bastante mais cara, mas o esforço financeiro deverá ser repartido entre a câmara e privados.

"Maior, melhor, integrada num amplo espaço verde, para nos dar a todos emoções e alegrias"

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O novo espaço da Feira Popular vai ter uma filosofia radicalmente diferente do que acontecia em Entrecampos. A área de implementação é quatro vezes maior e as diversões integrar-se-ão no meio de um parque urbano que vai estar aberto a quem dele quiser desfrutar. A autarquia ainda não sabe exatamente como será a exploração da nova feira, mas garante desde já que as entidades privadas vão ter um papel importante a desempenhar em todo o processo. “Há muito tempo que se anda a trabalhar nesta solução”, garantiu Fernando Medina, acrescentando que a mesma tem sido abordada tanto por uma equipa da câmara como por “consultores internacionais”. 

Aliás, o que esta terça-feira foi apresentado foi apenas um “pré-programa”, sublinhou Medina, que anunciou para a próxima reunião de câmara a criação de uma comissão municipal específica para tratar deste assunto e para “as próximas semanas” uma “sessão pública” de discussão. O município quer fazer uma “ampla campanha de recolha de contributos” naquilo que quer que seja um “processo amplamente mobilizador” da cidade.

O presidente da autarquia não quis comprometer-se com datas específicas. “Vai demorar um tempo significativo” até estar tudo pronto, admitiu. Mas a ideia é ir fazendo aos poucos, “ir disponibilizando” etapa a etapa. Até porque, sublinhou, não se pretende apenas criar um parque de diversões, mas antes fazer “o que de melhor se faz por essa Europa fora”, que é integrar as rodas gigantes, as montanhas-russas e demais atrações num local arborizado e “para todos”.

Carnide é a escolha óbvia”, disse Medina, que quer assim levar a cabo a “regeneração de uma zona que tanto precisa” e que “reúne várias condições de excelência”, como a proximidade ao Centro Comercial Colombo, ao metro e à Segunda Circular.

11,5

São os milhões de euros já investidos pela câmara. Mais gastos se seguem, mas não apenas a cargo da autarquia.

Na conferência de imprensa desta manhã, o presidente da autarquia não quis falar sobre os terrenos da antiga Feira Popular, cuja venda em hasta pública ficou deserta a meio de outubro. A câmara vai fazer uma nova tentativa de os vender em dezembro.

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