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José Manuel Fernandes

Colunista

Nasci a 7 de Abril de 1957 e sou jornalista desde 1976, passei por vários jornais (Voz do Povo, Expresso) e fui fundador e, mais tarde, director do Público (de 1998 a 2009). Escrevi vários livros, nomeadamente O Homem e o Mar, o Litoral Português (Círculo de Leitores/Gradiva), Diálogo em Tempo de Escombros (com D. Manuel Clemente, Pedra da Lua), Liberdade e Informação (Fundação Francisco Manuel dos Santos) e Era Uma Vez a Revolução (Aletheia) e colaboro, como professor convidado, com o Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa.

Artigos publicados

Crise Política

Dizem que Portugal é uma democracia. Tem dias

O que se passou sábado na residência oficial do primeiro-ministro não devia nunca ter acontecido numa democracia onde se respeitam as instituições e a separação de poderes. Nem Sócrates foi tão longe.
Observador

Foi há três anos

Faz agora exatamente três anos que o Observador tomou a decisão de recusar a ajuda direta do Estado aos media. Na altura, tivemos a sua ajuda. Hoje, contamos novamente consigo.
Papa Bento XVI

A morte digna de Bento XVI, última mensagem de Fé

Fora o braço direito de João Paulo II, mas o seu breve papado foi decisivo para mudar a Igreja (e a preparar para Francisco), ao mesmo tempo que a fazia parte de todos os debates da contemporaneidade.
Autárquicas 2021

Umas eleições para travar os excessos de Costa

O primeiro ministro transformou as eleições locais numa prova de força do PS, num exercício de obsceno abuso do poder. Os eleitores devem por isso eleger quem melhor limite este poder asfixiante do PS
Governo

O dia do debate do estado a que isto chegou

No meio da girândola da propaganda que os faz rodar sem parar pelo país, estes PS que nos pastoreiam talvez pudessem notar que o Estado da Nação se aproxima perigosamente do “estado a que isto chegou”
Governo

Um país de pedintes, uma catástrofe chamada bazuca

O problema não é pedinchar o cheque. O problema é mesmo o cheque. A bazuca tem tudo para estragar mais a nossa economia, as nossas instituições e até a democracia. E para fazer o país ainda mais pobre
Crescimento Económico

Porque será que a esquerda nunca aprende nada?

A esquerda distorce a História porque teima em repetir os erros do passado em nome dos dogmas em que acredita. E insulta quem a desafia porque necessita de uma narrativa de mentira para manter o poder
Política

Um problema que Pacheco Pereira tem com ele mesmo

Sete anos de silêncio é muito tempo e por isso abro hoje uma excepção. O que basta, basta. Há limites para tanto delírio, tanta teoria da conspiração, tanto umbiguismo. Até porque há muito mais mundo.
Governo

O plano que não nos leva a lado nenhum

Como notava Eça há 150 anos, “os lustres estão acesos, o país distraído”. No terreno os boys vão ocupando posições que a bazuca está a chegar, nas empresas sobrevive-se. Já ninguém espera muito disto.
Operação Marquês

Não foi um erro da Justiça. Foi um insulto ao país

Se tomarmos como correcta a decisão instrutória de Ivo Rosa, então podemos esquecer o combate à corrupção, pois nunca os seus critérios sentarão um corrupto no banco dos réus. É isso que está em causa
Pandemia

Primeiro vieram buscar os “negacionistas”. Depois…

Por todo o lado se fala de um “novo normal” e nesse “novo normal” eu vejo menos liberdade, mais coação, mais polícia, mais abusos, vejo uma vida mais triste, claustrofóbica. Vejo e não gosto nem quero
PCP

Será que ainda posso dizer que sou anticomunista?

Demasiados se encantaram com os cem anos do PCP, poucos se lembraram de que comunismo não rima com democracia pois resulta em ditaduras. Sendo liberal e antifascista, só posso ser também anticomunista
Política

Quando foi que perdemos toda a ambição?

Todos lamentam a estagnação vivida de 2000 a 2020, mas o Portugal de hoje ainda é pior que o de então. Está mais velho e dá menos oportunidades aos jovens. Talvez isso explique a anomia em que vivemos
Política

Rui Rio, a sua mercearia e o futuro desta política

Há um país que se desmorona, um Governo que falhou, um sistema de mentira instalado, falta uma oposição que sacuda este torpor. Mas Rio anda desaparecido, a pensar em vereadores e presidentes de junta
Pandemia

Prof. Marcelo, esses 60% serviram para quê?

Quando o número de infectados e de mortos começar a diminuir restar-nos-á um campo de ruínas. Na saúde e na economia. E quem continuará em São Bento é esta equipa de zombies incompetentes e arrogantes
Presidenciais 2021

No Titanic, a confinar, com a orquestra a tocar

De nenhum lado nos chegam boas notícias, mas em nenhum lado se nota inquietação ou preocupação. O Presidente “presidenta”, nós confinamos, um dia destes votamos. Resta um problema: o elefante na sala.
Ministério Da Justiça

O procurador, “coincidências” e a crença em bruxas

Até na Europa a regra é: não há lugar para independentes que se tenham “metido com o PS”. Não admira pois que a “narrativa” da ministra da Justiça tenha caído como o mais inverosímil castelo de cartas
Politicamente Correto

Deixem os bebés em paz, o sexo é coisa de adultos

Pretender que os seres humanos são assexuados e que tudo o mais é uma “construção social” é roubar aos nossos filhos algo de muito importante: às meninas, serem meninas; e aos meninos, serem meninos.
Educação

Como dar cabo do futuro dos nossos filhos

Já sabíamos que nos estavam a condenar a sermos os mais pobres da Europa. Mas o fanatismo ideológico do Ministério da Educação condena as nossas crianças a serem também ignorantes. É ver o TIMSS 2019.
Partido Chega

Os piores cegos são os que não querem ver

A "bolha" da Lisboa não entende André Ventura, o político de Mem Martins. Por isso prefere catalogá-lo em vez de perceber que ele dá voz aos que sentem não ter voz e que fala pelos que estão zangados.

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