Dados de um estudo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge indicam que cerca de 55% dos portugueses, entre os 18 e os 79 anos, apresentam dois ou mais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, o que significa que mais de metade da população está em risco de ter um acidente vascular cerebral (AVC) ou um enfarte do miocárdio.

Sabe-se também que o AVC é uma das principais causas de morte em Portugal, responsável por 88,1 óbitos por cada mil habitantes, de acordo com dados do relatório Health at a Glance, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) no ano passado. No mesmo documento, Espanha apresenta metade da mortalidade por AVC em relação a Portugal, mais precisamente, 44,9 mortes por mil habitantes.

Os especialistas parecem ser unânimes na interpretação destes resultados: o AVC é muito frequente no nosso país porque mais de metade da população tem excesso de peso ou obesidade; cerca de 40% têm hipertensão arterial; 25% são fumadores; cerca de 30% têm colesterol muito elevado; e a prevalência da diabetes é das mais altas da Europa. Todos estes fatores de risco em conjunto são responsáveis pelo quadro negro encontrado em Portugal no que toca a AVC, deixando claro que poucos estão a salvo de sofrer um problema destes.

Proteção para apoiar na recuperação

Prevenir o AVC é fundamental – e daí a importância de se reduzirem os fatores de risco – mas também é crucial o tratamento e a recuperação logo depois da ocorrência. Um atendimento médico rápido após os primeiros sintomas pode fazer toda a diferença. Da mesma forma, o processo de recuperação e reabilitação é também determinante para que a pessoa volte ao que era antes do problema. E é aqui que ter algum tipo de apoio, como um seguro de vida que protege em caso de doença grave, pode revelar-se de enorme utilidade.

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Cerca de um terço das pessoas que sofrem um AVC ficam com algum tipo de incapacidade, pelo que é importante começar quanto antes a recuperação. Isto porque se sabe que, ao longo do tempo, outras áreas do cérebro podem tomar conta das funções que antes eram geridas pelas áreas afetadas. A reabilitação envolve assim voltar à vida normal, recuperando o melhor nível de independência possível. Para tal, há que aprender ou reaprender capacidades e habilidades através de treino, bem como adaptar-se a algumas situações novas.

Todo este processo exige tempo, disponibilidade e dinheiro para investir em todos os recursos e adaptações que de repente são necessários. É este tipo de situação que, muito frequentemente, abala o equilíbrio económico de uma família, trazendo instabilidade e incerteza numa altura em que é vital que todos se concentrem na recuperação e bem-estar do elemento doente. Por este motivo, a adesão a um seguro de vida que garanta a cobertura destas situações é muito importante.

NETVIDA – um seguro que protege também em vida

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Entre os vários seguros de vida disponíveis no mercado, o NETVIDA destaca-se precisamente porque dá proteção em caso de doença grave, isto é, protege em vida, quando os recursos financeiros podem ser cruciais para a sobrevivência ou recuperação.

NETVIDA é um produto MAPFRE Seguros, considerada a melhor seguradora de vida de pequena e média dimensão nos dois últimos anos consecutivos pela revista Exame. O objetivo do seguro NETVIDA é dar resposta à imprevisibilidade da vida e garantir a estabilidade financeira de toda a família, em caso de doença grave, invalidez ou morte.

O NETVIDA permite uma cobertura de diversas doenças graves, disponibilizando logo após o diagnóstico metade do capital contratado, bem como a possibilidade de consultar uma segunda opinião médica. Entre as doenças que podem ficar cobertas encontra-se não só o AVC, como também o enfarte do miocárdio, cancro, doença de Alzheimer ou de Parkinson, esclerose múltipla, perda de visão, transplante de órgão, insuficiência renal crónica, entre outras.

No caso concreto de o segurado sofrer um AVC, pode imediatamente dispor de 50% do valor contratado e usá-lo para fazer face às despesas inerentes a uma situação deste tipo, por exemplo, para ter acesso a equipas de saúde multidisciplinares capazes de dar o melhor apoio possível para uma recuperação adequada; contratação de profissionais para o cuidado diário (higiene, alimentação, fisioterapia, terapia da fala, etc.) ou até para a realização de obras de adaptação da habitação a uma nova realidade.

Tudo é possível, na medida em que não há necessidade de apresentação de faturas à seguradora e o processo é muito simples. Em caso de morte ou invalidez, após a doença e durante a vigência do seguro, é pago o restante capital aos beneficiários.

O NETVIDA destina-se a pessoas entre os 18 e os 55 anos, sendo o processo de contratação muito fácil e flexível, podendo ser feito online, por telefone ou presencialmente através de um mediador MAPFRE Seguros.

Para responder às necessidades e expetativas de qualquer pessoa, a MAPFRE Seguros criou três modalidades NETVIDA: Base, Plus e Flexível, sendo que esta última permite personalizar o seguro de acordo com o pretendido. As duas outras modalidades garantem as coberturas essenciais em caso de morte, despesas de funeral, segunda opinião médica e cobertura até 16 doenças graves.

A modalidade Plus inclui também a cobertura de invalidez. Já a modalidade Flexível permite ampliar a proteção nas doenças graves (pacotes de 6, 16 ou 26), bem como optar por assistência hospitalar e ambulatória em Portugal, assistência em viagem no estrangeiro, invalidez para qualquer profissão ou ainda capital adicional a pagar por frações mensais em caso de morte, entre outras possibilidades.

Todos estamos sujeitos a sofrer uma doença grave, invalidez ou morte em qualquer momento da vida, pelo que é sensato considerar a necessidade de proteger a vida pessoal, familiar e económica nesses momentos mais desafiantes. Aderir a um seguro de vida que proteja ainda em vida pode ser determinante para garantir essa estabilidade.