Paulo Macedo, Carlos Tavares e Nuno Amado são os nomes que o Governo e o Presidente da República têm na cabeça caso António Domingues, o atual presidente da Caixa Geral de Depósitos, opte por bater com a porta na sequência da polémica em redor da entrega da declaração de rendimentos ao Tribunal Constitucional.

Os nomes são avançados pelo Dinheiro Vivo, pela TSF e pelo Jornal de Negócios, que citam fontes com conhecimento do assunto. A TSF escreve mesmo que Paulo Macedo, ex-ministro da Saúde e diretor-geral dos Impostos, e Carlos Tavares, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), já foram abordados. Nuno Amado, lê-se no Dinheiro Vivo, é o nome menos consensual dos três.

Alguns membros da administração da Caixa Geral de Depósitos, liderada por António Domingues, recusam-se a entregar a declaração de rendimentos e património ao Tribunal Constitucional. Caso isso seja exigido pelos juízes do Palácio Ratton, toda a administração deverá demitir-se, escreveu o Público na edição desta sexta-feira.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR