O parlamento cubano aprovou esta terça-feira uma lei que proíbe o uso do nome do seu histórico líder recentemente falecido, Fidel Castro, em espaços públicos e a utilização da sua imagem para erigir monumentos.

Na última sessão deste ano da Assembleia Nacional de Cuba (parlamento unicameral), liderada pelo atual Presidente, Raúl Castro, os mais de 600 deputados cubanos aprovaram o instrumento jurídico que sustenta a vontade expressa por ‘El Comandante’ de “evitar qualquer manifestação de culto da personalidade”, noticiou a Agência Cubana de Notícias.

O desejo de Fidel, que morreu a 25 de novembro em Havana, aos 90 anos, foi dado a conhecer pelo seu irmão Raúl a 3 de dezembro, durante uma concentração maciça de despedida na cidade de Santiago de Cuba, onde no dia seguinte foram sepultados os restos mortais do líder da Revolução Cubana, que esteve no poder quase meio século (entre 1959 e 2006).

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