826kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Carlos Abreu Amorim classifica sondagens de "burla institucionalizada"

Este artigo tem mais de 5 anos

O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, Carlos Abreu Amorim, compara técnicos da "arte" da sondagem aos videntes da Antiguidade que viam o futuro através do fígado das aves.

i

JOÃO RELVAS/LUSA

JOÃO RELVAS/LUSA

O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, Carlos Abreu Amorim, desvaloriza a sondagem que indica que o primeiro-ministro, António Costa, perde popularidade pela primeira vez e em que Pedro Passos Coelho é o líder que mais popularidade perde. Na sua página pessoal no Facebook, Abreu Amorim diz que, no seu entender, “as sondagens que por cá se fazem são uma burla institucionalizada.”

O dirigente da bancada social-democrata explica que se não dá “credibilidade às sondagens quando estas são desfavoráveis ao PSD, também não as posso considerar quando os resultados parecem ser mais agradáveis.” Carlos Abreu Amorim explica depois, com ironia, que o facto de não acreditar em sondagens “não significa que todos aqueles que trabalham nessa arte sejam burlões — tal como não o eram os que na Antiguidade perscrutavam o futuro através das tonalidades do fígado das aves (e que, dizia-se, acertavam quase sempre)…”

Carlos Abreu Amorim sugere que o partido não mude ao sabor das sondagens. “Continuemos, pois, a fazer o que temos de fazer em nome daquilo que julgamos melhor para o País. São hoje muitos mais aqueles que percebem o logro em que esta geringonça consiste. E cada vez mais seremos mais. Sei-o não porque alguma sondagem mo ensinou – mas porque a boa perceção das coisas é fundamental em política”, defende o dirigente da bancada social-democrata.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

 
Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Já é assinante?
Apoio a cliente

Para continuar a ler assine o Observador
Apoie o jornalismo independente desde 0,18€/ dia
Ver planos
Já é assinante?
Apoio a cliente

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Apoie o jornalismo. Leia sem limites. Apoie o jornalismo. Leia sem limites.
Desde 0,18€/dia
Apoie o jornalismo. Leia sem limites.
Apoie o jornalismo. Leia sem limites. Desde 0,18€/dia
Em tempos de incerteza e mudanças rápidas, é essencial estar bem informado. Não deixe que as notícias passem ao seu lado – assine agora e tenha acesso ilimitado às histórias que moldam o nosso País.
Ver ofertas