912kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Privados dão a volta e já apresentam taxa de desemprego inferior aos públicos

Este artigo tem mais de 5 anos

Já lá vai o tempo em que as instituições de ensino superior privadas davam menos garantias de emprego que as públicas. A realidade inverteu-se em 2016, mas ainda há instituições com 30% de desemprego.

O Ensino Superior Privado registou uma taxa de desemprego de 5,4%, inferior aos 7,2% registados pelo Ensino Superior Público
i

O Ensino Superior Privado registou uma taxa de desemprego de 5,4%, inferior aos 7,2% registados pelo Ensino Superior Público

Andreia Reisinho Costa

O Ensino Superior Privado registou uma taxa de desemprego de 5,4%, inferior aos 7,2% registados pelo Ensino Superior Público

Andreia Reisinho Costa

Em 2016, o Ensino Superior Privado registou uma taxa de desemprego de 5,4%, inferior aos 7,2% referentes ao Ensino Superior Público. Este cenário traduz uma alteração completa do panorama da empregabilidade nos últimos três anos, conforme se pode verificar pelos dados divulgados no final de semana pela Direção Geral de Estatísticas do Ensino e Ciência (DGEEC).

Já lá vai o tempo em que um canudo timbrado por uma instituição privada valia menos na hora de procurar trabalho. Os dados referentes a 2016 mostram, inclusive, que há até instituições privadas com emprego absoluto: o Instituto Superior D. Dinis e a Academia Nacional Superior de Orquestra.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Se a análise for mais fina e ao nível dos cursos, há 12 cursos lecionados em instituições privadas com 0% de desemprego. São exemplos disso o curso de Informática no Instituto Superior Miguel Torga, Ciências Aeronáuticas no ISEC Lisboa – Instituto Superior de Educação e Ciências, Engenharia de Produção Industrial, no Instituto Superior D. Dinis e Design no mesmo instituto. E também três cursos de Teologia, da Universidade Católica Portuguesa.

Por outro lado, das 70 instituições para as quais existem dados, 15 apresentam taxas de desemprego na ordem dos dois dígitos. A Escola Superior Artística de Guimarães chega mesmo aos 30%.

Não sendo este um indicador perfeito, uma vez que deixa de fora os desempregados que não se inscrevem em centros de emprego e aqueles que estão a trabalhar em áreas completamente distintas da sua formação, é o único que existe que permite ter alguma noção das garantias de cada curso ao nível da absorção pelo mercado de trabalho.

A primeira fase de candidaturas ao Ensino Superior arranca esta quarta-feira, dia 19 de julho, e prolonga-se até dia 8 de agosto. Os resultados serão conhecidos a 11 de setembro.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.