Portugal teve, em 2017, o terceiro maior crescimento percentual na taxa de emprego face ao ano anterior, para os 73,4%, estando mais próximo do objetivo Europa 2020 (75%) e acima da média da União Europeia (UE 72,2%).

Segundo dados do Eurostat, na UE, a taxa de emprego da população entre os 20 e os 64 anos subiu, em 2017, para os 72,2%, face ao ano anterior (71,1%).

Todos os Estados-membros, à exceção da Dinamarca — onde a taxa de emprego recuou 0,5 pontos percentuais –, acompanharam a tendência, com a maior subida a ser registada na Bulgária (3,6 pontos percentuais [pp]), na Eslovénia (3,3 pp), em Portugal (2,8 pp), na Roménia (2,5 pp), na Croácia (2,2 pp) e na Estónia (2,1 pp).

A Suécia (81,8%) registou no ano passado a maior taxa de emprego, seguindo-se a Alemanha (79,2%), a República Checa (78,5%), o Reino Unido (78,2%), a Holanda (78,0%), a Dinamarca (76,9%), a Lituânia (76,0%) e a Áustria (75,4%).

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As menores taxas de emprego foram observadas na Grécia (57,8%), em Itália (62,3%), na Croácia (63,6%) e em Espanha (65,5%).

O gabinete de estatísticas da UE divulga ainda que a taxa de emprego das pessoas entre os 55 e os 64 anos aumentou em termos homólogos na UE, de 55,3% para 57,1%, e em todos os Estados-membros.

A mais elevada taxa de emprego na referida faixa etária registou-se na Suécia (76,4%), seguindo-se a Alemanha (70,1%), a Dinamarca (68,9%), a Estónia (68,1%), a Lituânia (66,1%), a Holanda (65,7%) e o Reino Unido (64,1%).

As mais baixas foram registadas na Grécia (38,3%), no Luxemburgo (39,8%), na croácia (40,3%) e na Eslovénia (42,2%).

Em Portugal, 56,2% das pessoas entre os 55 e os 64 anos tinham emprego em 2017, face aos 52,1% de 2016.