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Bruno Cardoso Reis

Convidado

Artigos publicados

Golpe de Estado

Autogolpes, eleições e autocracias 

É inaceitável numa democracia ter-se qualquer tipo de complacência ou cumplicidade com a violência se não se gostar do resultado de uma eleição.
Eleições EUA

Trump sem ilusões

Temos ouvido inúmeras vezes desde a eleição de Trump, em 2016, que não devemos levar a sério a sua retórica radical, certamente ele irá moderar-se. Mas Trump nunca se moderou verdadeiramente.
Guerra

Trump será um pacificador?

A verdadeira paz tem de assentar num acordo tido por justo e legítimo, sobretudo pelas partes diretamente envolvidas na guerra, mas também pelos países vizinhos e pelo máximo da comunidade de Estados.
Eleições

Mais eleições e menos democracia?

Organizações como a Freedom House, que acompanham há décadas a evolução dos regimes democráticos e autoritários pelo Mundo, têm vindo a chamar a atenção para o recuo dos regimes de plena liberdade.
Justiça

Pior do que a PIDE?

Não desvalorizo os efeitos negativos da corrupção Mas não admito que para combater esse crimes se aceitem ações que colocam em causa o Estado de direito democrático, a base das nossas liberdades.
União Europeia

Vamos paralisar a Europa num continente em guerra?

Quem não percebe que defender a nossa liberdade é central nestas eleições europeias não percebe a Europa e o Mundo em que estamos a viver.
Palestina

Reconhecer a Palestina e os gambozinos

A Europa reconhecer um Estado independente da Palestina que não existe não resolve nada. É o equivalente diplomático da caça aos gambozinos.
Política Externa

Portugal, São Tomé, a Rússia e o futuro

Seria uma ilusão pensar que Portugal ficará imune ao que se passa num Mundo mais perigoso.
Marcelo Rebelo de Sousa

O 25 de Abril contra as reparações

Todo esse chamado “contencioso” foi posto de lado em nome da normalização de relações entre Portugal e as antigas colónias. Vamos agora esquecer esse exemplo de viragem de página?
Defesa

O navio de bandeira portuguesa apanhado pelo Irão

Todos os países europeus estão em negação em relação à escala dos riscos para a sua segurança marítima e económica com estes ataques, sobretudo no estreito de Áden e agora de Ormuz.
Defesa

Nova defesa e velho Serviço Militar Obrigatório

O que é mais de temer é que Portugal torre recursos numa contabilidade corporativa de subsídios, suplementos e salários, desinvestindo no reequipamento.
Novo Governo

Como se faz um governo?

A gestão política do governo, embora seja um desafio exigente num contexto de maior fragmentação partidária, a exigir acordos cruzados com vários partidos, não é um problema inultrapassável.
Governo

Dois grandes desafios do próximo governo

Seria fundamental que os dois principais partidos se deixassem de tabus e chegassem a compromissos, ao menos em questões vitais.
Legislativas 2024

Chega de tribalismo?

A fragmentação política pode ser simplesmente o resultado natural de um país mais plural mas também pode significar caos, incapacidade de governar e novas eleições a curto prazo.
Guerra

2024, 5 continentes: guerras, migrações e eleições

Para um país como Portugal este é um Mundo mais complicado de gerir e mais perigoso. O país tem perdido peso relativo em organizações que elas próprias têm perdido peso a nível global.
Eleições

Nada para a defesa, segurança, diplomacia?

Admito que estas minhas prioridades para a Nação possam ser questionadas. Dispenso a concordância, queria era ver mais debate sobre estes temas.
Política Externa

O Estreito de Áden ameaçado, e a Europa?

O Estreito de Áden não pode ser um instrumento de chantagem permanente de um grupo armado fundamentalista aliado do Irão sobre as economias da Europa.
Mundo

Perigos populistas e um grande ano eleitoral

2024 será um ano com um número recorde de eleições, mais de 70 a nível global. Elas envolverão mais de metade da população global. Elas afetarão também países fundamentais.
Guerra

Ano novo, guerras novas

A NATO e UE até poderão não acabar formalmente. Mas podem ser esvaziadas na prática por decisores nacionais hostis. Uma Europa e um Ocidente “das nações” será um continente dividido e empobrecido.
Bloco Central

Os regimes também se abatem se o centro colapsar

Aparentemente, há muito quem ache que o que está bem para o nosso nível é primeiro ganhar as eleições com um programa qualquer e uns slogans e, depois, governa-se conforme calhar.

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