O casamento real entre o príncipe britânico Harry e a atriz norte-americana Meghan Markle chegou mesmo a tempo de uma moda que estava adormecida há longas décadas: a das tiaras. Há pelo menos dois anos que os grandes criadores como Yves Saint-Laurent e Alexander Wang têm incluído as pequenas coroas nas modas de primavera e de verão. Elas são uma constante em boa parte dos casamentos reais, mais ainda quando ocorrem no seio da família real britânica. E o guarda-jóias que Meghan Markle tem à disposição a quatro dias do dia do casamento é vasto.

O estilo que a próxima duquesa da família real britânica adotou faz esperar um casamento simples e uma indumentária cândida. A prová-lo está o anterior casamento de Meghan Markle, em que a atriz usou um vestido comprido branco e sem assinatura. Agora que está prestes a casar com o filho da princesa Diana uma de duas coisas podem acontecer: ou permanece fiel aos gostos que tem transparecido até aqui ou alinhar na complexidade das histórias de princesas. E isso é válido não apenas para o vestido de noiva, mas também para as jóias que vai usar.

[Veja no vídeo os detalhes do casamento do príncipe Harry e Meghan Markle]

Algumas das tiaras que passam de geração em geração na família real britânica são tão famosas quanto os membros que a compõem: a Tiara do Nó do Amante de Cambridge foi feita para a rainha Maria em 1900, antes de ser passada para Isabel II, que a ofereceu a Diana no dia do casamento. E a Tiara da Rainha Mary Fringe foi feita em 1919 para a Rainha Vitória, mas é mais famosa por ter sido usada por Isabel II no dia do casamento. Há outras jóias, no entanto, que ainda não viram a luz da modernidade, como a Tiara Rosa Strathmore ou a Cartier que pertencia à bisavó de Harry. Talvez Meghan Markle as venha a usar.

Há uma herança histórica em cada uma das tiaras que a família real britânica possui, quase todas nas mãos da rainha Isabel II. Conheça-as na fotogaleria.

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