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Trump diz que os Estados Unidos são o "porquinho mealheiro que todos roubam"

Este artigo tem mais de 5 anos

Trump quer um espaço de livre comércio entre os países que compõem o G7, mas ameaça parar todas as exportações para países que mantêm a aplicação de direitos aduaneiros a produtos norte-americanos.

Donald Trump a falar com Christine Lagarde (diretora do FMI) e Angela Merkel (chanceler da Alemanha) durante a cimeira G7
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Donald Trump a falar com Christine Lagarde (diretora do FMI) e Angela Merkel (chanceler da Alemanha) durante a cimeira G7

NEIL HALL / POOL/EPA

Donald Trump a falar com Christine Lagarde (diretora do FMI) e Angela Merkel (chanceler da Alemanha) durante a cimeira G7

NEIL HALL / POOL/EPA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs este sábado aos países membros do G7, o grupo dos países mais industrializados do mundo, a criação de uma área de livre comércio entre eles, sem tarifas e sem barreiras. Argumentando que os EUA continuam a ser uma espécie de “porquinho mealheiro que todos roubam”, o presidente norte-americano ameaçou mesmo parar com as exportações a partir dos Estados Unidos, especialmente no setor agrícola, para países que mantenham a aplicação de direitos aduaneiros a produtos norte-americanos como forma de retaliação às medidas comerciais unilaterais dos EUA.

Na cimeira do G7, em Charlevoix, na província canadiana do Quebeque, o presidente dos Estados Unidos referiu que “é muito injusto” para os agricultores norte-americanos que outros países, como o Canadá e a Índia, imponham elevadas tarifas aos produtos dos EUA. Intransigente na defesa dos interesses comerciais norte-americanos, Trump afirmou que acabaram os dias em que outros países se aproveitaram comercialmente dos Estados Unidos.

O presidente norte-americano vincou que os Estados Unidos farão “o que seja necessário” para que tenham relações comerciais “justas” com outros países. A imposição de taxas aduaneiras às importações dos Estados Unidos de aço e alumínio da União Europeia, Canadá e México está a esgotar a paciência dos restantes membros do grupo dos sete países mais industrializados do mundo e dominou a cimeira do G7.

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Na quinta-feira, o presidente da França, Emmanuel Macron, convocou uma reunião com os chefes de Governo da Alemanha, Itália e Reino Unido e com responsáveis da União Europeia – o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk – para analisar a questão.

“A Rússia devia estar nesta reunião”. Trump defende regresso da Rússia ao G7

Apesar de as declarações que antecederam a reunião terem sido bastante agressivas entre as várias partes, com o presidente francês Emmanuel Macron a ameaçar deixar os EUA de fora de um acordo, o presidente norte-americano garantiu este sábado que as reuniões com os vários líderes do G7 foram positivas, tendo elogiado sobretudo as relações com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, com o presidente francês, Emmanuel Macron, e com a chanceler alemã, Angela Merkel. Uma fotografia publicada no Instagram oficial de Angela Merkel, que retrata um encontro entre duas sessões de trabalho, mostra a tensão entre os vários líderes na cimeira.

O presidente Donald Trump impôs nas últimas semanas um conjunto de elevadas tarifas sobre importações de aço e alumínio a partir da União Europeia e do Canadá, citando motivos de segurança nacional. Em resposta, vários países impuseram novas tarifas sobre produtos importados a partir dos Estados Unidos — e Trump não gostou. Mas a proposta de Trump poderá ajudar a resolver a situação: a chanceler alemã, Angela Merkel, já veio afirmar que encara a proposta como um “ponto de partida” para o diálogo.

 
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