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Fotografia de caloiros em roupa interior surge nas redes sociais. Faculdade de Arquitetura desmente que se trate de praxe

Este artigo tem mais de 5 anos

Surgiu nas redes sociais uma imagem onde alguns alunos da Faculdade de Arquitetura de Lisboa apareciam de roupa interior, no que parecia ser uma praxe. "Está descontextualizado", diz a instituição.

Tratou-se de uma "ação voluntária e de auto-recriação por parte de alguns alunos", garante a Faculdade de Arquitetura
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Tratou-se de uma "ação voluntária e de auto-recriação por parte de alguns alunos", garante a Faculdade de Arquitetura

Tratou-se de uma "ação voluntária e de auto-recriação por parte de alguns alunos", garante a Faculdade de Arquitetura

Esta quinta-feira surgiu nas redes sociais uma fotografia que levantou alguma polémica: vários alunos recém-entrados na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa surgiam de roupa interior, naquilo que parecia tratar-se de uma atividade de praxe. Na descrição da imagem, a utilizadora que partilhou a fotografia escreveu: “Ora bem… em 2001 fui caloira da FA-UL e participei nas praxes: andei pintada de verde, cantei umas coisas sobre o Taveira, fiz o rally das tascas e fui batizada na fonte em Belém, diria até que me diverti… Mas agora andar por aí de roupa interior é… demais? Alguém controla as praxes ou faz-se o que qualquer um propõe??”.

A publicação motivou rapidamente dezenas de comentários que condenavam a alegada atividade de praxe. Contactada pelo Observador, a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa garantiu que se tratou de uma “ação voluntária e de auto-recriação por parte de alguns alunos” que decidiram retirar algumas peças de roupa devido ao calor que se fazia sentir. Além disso, a instituição acrescentou que não podia tratar-se de uma atividade de praxe já que esta “decorre num espaço interior e não no local onde a foto foi tirada”. “É uma fotografia completamente descontextualizada”, afirma a Faculdade de Arquitetura.

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