“É melhor que ela reabra rapidamente” as fábricas, avisou o Presidente dos EUA, em declarações à estação televisiva Fox News, dando a entender que Barra não seria capaz de se manter no cargo, se não mudasse de prioridades.

A General Motors anunciou, no final de novembro, a eliminação em 2019 de 15% dos empregos no grupo, em resultado da decisão de encerrar fábricas em sete locais: um em Oshawa, no Canada, quatro nos EUA e dois fora da América do Norte.

General Motors: 14 mil empregados despedidos e 5 fábricas fechadas

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“A General Motors não vai ser bem tratada”, ameaçou o ocupante da Casa Branca, que não para de criticar o construtor automóvel desde então. “Penso que é verdadeiramente lamentável”, disse sobre a decisão da GM.

“Não estou a dirigir um construtor automóvel, mas o elétrico não vai funcionar. Está muito bem ter uma percentagem de viaturas (elétricas), mas querer ter o modelo que ela (Mary Barra) quer ter, penso que é um erro”, estimou Trump.

O plano de reestruturação deve permitir à GM poupar seis mil milhões de dólares (5,3 mil milhões de euros), avançou o grupo.

Quando anunciou a reestruturação, Mary Barra insistiu no facto de a GM querer “estar segura de investir”, em particular nos veículos autónomos ou elétricos, num momento em que o mercado norte-americano está a perder velocidade.