A tradicional receita que está por detrás dos filmes de James Bond, o agente secreto que trata como um “leão” os maiores vilões do planeta, para depois se comportar como um verdadeiro “gatinho” na relação com as Bond Girls, vai regressar aos grandes ecrãs. As gravações para o 25º filme da saga já estão a decorrer, desta vez na Jamaica, onde Daniel Graig foi visto ao volante de um velhinho Land Rover da III Série, fabricado entre 1971 e 1985.

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Se está a pensar em grandes perseguições aos comandos desta bomba esqueça, pois este antepassado do Defender montava, na versão mais optimista a gasóleo, um motor de 62 cv e mesmo quando usava o V8 a gasolina, ficava-se pelos 92 cv. Se o Land Rover de 1971 não se chega aos calcanhares dos potentes Aston Martin que têm sido o carro de serviço nos mais recentes filmes do 007, a verdade é que uma peça de arte, robusto e com grande capacidade em todo-o-terreno, além de muito versátil, especialmente nesta versão “descapotável” com capota em lona.

Ao que tudo indica, o velho Land Rover é o carro de James Bond, já no papel de ex-agente reformado a viver da pensão na ilha jamaicana. E se o jipe parece ter vindo do passado, foram igualmente “importados” de outros filmes do 007 actores como Léa Seydoux, que já fez de Bond Girl no Spectre de 2015, e Jeffrey Wright, que fez de agente da CIA no Casino Royale e Quantum of Solace.

O motivo que leva Graig a interpretar o agente reformado que regressa ao activo é uma solicitação do seu colega da CIA, que lhe pede ajuda para resgatar um importante cientista, raptado pelos maus da fita. O filme vai estrear em 2020 e será o 5º e último em que Daniel Graig é James Bond.

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