Quase 110 mil portugueses viviam no ano passado em risco de pobreza, privação material severa e quase sem trabalhar, entre 2,2 milhões de pessoas que estavam em risco de pobreza ou exclusão social, sobretudo nas zonas norte e centro.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta terça-feira, sobre Rendimentos e Condições de Vida, no ano passado havia 2.223 mil pessoas que estavam em risco de pobreza ou exclusão social.

Este número resulta do somatório das 1.777 mil pessoas que estavam em risco de pobreza em 2017, com as 532 mil que viviam em agregados com intensidade laboral ‘per capita’ muito reduzida em 2017, mais as 615 mil pessoas que viviam em privação material severa em 2018.

“Deste conjunto, 109 mil pessoas encontravam-se simultaneamente nas três condições adversas: pobreza, privação e baixa intensidade laboral”, refere o INE.

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