Se pensa que os fundos de investimento imobiliário só estão acessíveis a profissionais do setor financeiro, tem de conhecer a Corum, uma empresa que desenvolve e distribui soluções de investimento, fundada há oito anos em Paris e que agora está disponível em Portugal. A Corum analisa o perfil e objetivo de cada investidor e presta aconselhamento a quem esteja pouco familiarizado com a realidade dos investimentos, de forma clara e transparente. Além disso, distribui dividendos potencias todos os meses, o que constitui uma prática pioneira em Portugal.
“A nossa missão é propor ao cidadão comum uma solução de poupança”, resume Frédéric Puzin, presidente e fundador da Corum. “Desde logo, é uma solução de poupança que qualquer pessoa entende, com uma boa performance e com características que normalmente só estão ao alcance de investidores profissionais”, acrescenta.
O modo de funcionamento é simples. A Corum compra imóveis em todo o mundo e arrenda-os a empresas (para hotéis, escritórios, lojas, indústria, logística e saúde), com o objetivo de distribuir mensalmente as rendas que esses arrendatários pagam. A quem são distribuídas as rendas? A todas as pessoas que investem na Corum e que assim se tornam proprietárias indirectas dos imóveis, sem se preocuparem com os inquilinos ou com a gestão e manutenção dos edifícios – tudo isso é tratado pela Corum. O investidor recebe os potenciais dividendos mensais.
Fora de Paris, a Corum tem escritórios em Lisboa, Londres, Dublin, Amesterdão, Viena, Genebra e Singapura (em breve também na Alemanha). São já mais de 38 mil os investidores em todo o mundo que subscrevem os fundos da Corum.
Especificamente em Portugal, a sociedade investe desde 2014, ano em que adquiriu os primeiros imóveis no nosso território. Já este ano, passou a comercializar os seus produtos e inaugurou escritórios em Lisboa a 16 de outubro, na Avenida da Liberdade. “Entrámos em 2014, porque o mercado imobiliário português era muito atrativo, havia muitos imóveis para venda”, recorda o presidente da Corum, referindo-se ao papel da Corum enquanto comprador de ativos. “Como se sabe, essa conjuntura mudou, entretanto, há menos propriedades disponíveis, mas Portugal continua a ter muitos investidores e muito dinheiro a circular no imobiliário.”
Como funciona, na prática
Estão disponíveis dois fundos: Corum Origin, criado em 2012, com imóveis em 13 países da Zona Euro; e Corum XL, criado em 2017, com imóveis em 10 países dentro e fora da Zona Euro (incluindo a Polónia, o Reino Unido e a Noruega). Ao escolher um deles fica proprietário de uma parte de cada um dos imóveis que fazem parte do portfólio do fundo.
O Corum Origin já tem neste momento mais de 28 mil subscritores, que recebem potenciais dividendos todos os meses. O investimento mínimo é de apenas uma acção, no valor de 1090 euros (incluíndo todos os custos), e o objetivo de distribuição anual é de 6% (não garantido), o que tem sido sempre ultrapassado desde 2012. Quanto ao Corum XL, o objetivo de distribuição anual é de 5% (não garantidos), sendo que o objetivo de rentabilidade anualizada é de 10% a 10 anos (taxa interna de rentabilidade)*. Cada ação custa 189 euros com todos os custos incluídos. Atualmente, são mais de 12 mil os investidores no Corum XL.
Ambos têm duas vantagens óbvias. Por um lado, como os imóveis que compõem estes fundos estão arrendados a várias empresas, ou seja, são menores as probabilidades de incumprimento no pagamento de rendas. Por outro lado, a política de transparência da Corum faz com que o investidor saiba tudo sobre os imóveis em questão: há fotografias, mapas de localização, informações sobre quanto custaram, quanto rendem e qual a duração do respetivo contrato.
Quer escolha um ou outro (ou os dois), a subscrição faz-se em corum.pt ou ao balcão do seu banco. Ao ligar para 210 900 001 encontrará conselheiros financeiros disponíveis para lhes prestarem informações e aconselhamento personalizado.
De acordo com Frédéric Puzin, a Corum não adota o estilo muitas vezes associado à indústria financeira, a qual trabalha para aumentar e diversificar ao máximo os seus ativos. “É possível estar nesta área de outra forma e alinhar os nossos interesses com os dos nossos clientes. A melhor forma de o fazer é falar uma linguagem simples e transparente e trabalhar apenas com um tipo de ativos”, explica Frédéric Puzin. “Para que as pessoas entendam o que fazemos com o dinheiro delas, temos de investir na economia real e oferecer-lhes a melhor performance possível. Somos totalmente transparentes, não escondemos nada, não vendemos marketing”, sublinha.
Corum em números
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- 2011 – fundação da Corum, em Paris
- 2012 – criação do Corum Origin, fundo imobiliário que investe na zona Euro
- 2014 – aquisição dos primeiros imóveis em Portugal
- 2017 – criação do Corum XL, fundo imobiliário que investe dentro e fora da zona Euro
- 3,5 mil milhões de euros sob gestão (ativos imobiliários e empréstimos a empresas)
- Corum Origin: Mais de 28 mil subscritores, imóveis em 13 países da Zona Euro
- Corum XL: Mais de 12 mil subscritores, imóveis em 10 países dentro e fora da Zona Euro
- Rentabilidade superior a 6% desde a criação dos dois fundos (DVM)*
Montantes de subscrição: a partir de 1090 euros (Corum Origin) e de 189 euros (Corum XL), já com despesas e comissão de subscrição incluídas.
*Taxa interna de rentabilidade (DVM): mede a rentabilidade do investimento num determinado período. Tem em conta o valor da ação e os dividendos distribuídos.
Os produtos citados neste conteúdo referem-se a soluções de investimento imobiliário geridas pela Corum Asset Management.
Adquirir ações Corum Origin ou Corum XL é efetuar um investimento imobiliário. Como qualquer investimento imobiliário, trata-se de um investimento a longo prazo, com um horizonte de investimento a 10 anos, cuja liquidez é limitada. Há o risco de perda do capital investido, os rendimentos não são garantidos e dependem da evolução do mercado imobiliário e das taxas de câmbio. A Corum não garante a revenda das ações. Como qualquer investimento, as rentabilidades passadas, não constituem garantia de rentabilidade futura.