Dois motores um destino

Atriz, apresentadora, escritora, autora do blogue “Trashédia”, do programa “Armário” (RTP2) e cozinheira em “Casa feliz” (antigo “O Programa da Cristina”, SIC), Joana Barrios sabe como é necessário definir prioridades e como nem sempre conseguimos conciliar no mesmo tempo e espaço as coisas de que mais gostamos. Essa é a maravilha do novo Fiat 500, que, por ser híbrido, combina o melhor de dois mundos: o motor de combustão (gasolina) – que, assim, não precisa de ter grandes dimensões – e o motor elétrico, sendo o próprio sistema do carro a gerir a sua utilização, em nome de uma condução cada vez mais eficiente, silenciosa e confortável.

Num modelo híbrido, os regimes mais baixos do motor são melhorados e a energia resultante das travagens é aproveitada para recarregar a bateria elétrica. E, através dos gráficos apresentados no visor TFT, que revelam o fluxo de energia, é possível – de forma imediata – verificar se esta está a ser utilizada ou armazenada. Desta forma, podemos confirmar que, efetivamente, estamos a reduzir os consumos e emissões de CO2, e a fazer a nossa parte no que diz respeito à preservação do ambiente, com conforto, segurança e rapidez.

De um lado, a praia…

Apesar dos constrangimentos provocados pela pandemia da Covid-19, é possível viajar e apreciar os 943 quilómetros de costa marítima de Portugal Continental. Ao volante do novo Fiat 500, Joana escolhe a Ericeira como destino, provando que, apesar de se apresentar como especialista no caótico trânsito citadino, este pequeno híbrido de cor verde Gota de Orvalho permite uma condução igualmente confortável e suave na estrada aberta. Chegada à pequena vila do concelho de Mafra, não a espera um sol radioso, mas esse é o encanto especial daquele ponto no mapa. O “capacete de nuvens” que paira sobre o areal, deixando ver pouco do fabuloso mar azul que sabemos espreitar adiante, pode, ou não, manter-se o resto do dia. Uma incógnita acarinhada por todos quantos gostam de vir aqui, nomeadamente os amantes de surf que a deram a conhecer ao mundo. Caracterizada por altas arribas que se alternam com pequenas enseadas, esta área de costa foi considerada pela organização norte-americana “Save the Waves” como a primeira reserva de surf da Europa e a segunda do mundo. A Ribeira de Ilhas é uma das praias de referência e aquela que Joana escolhe hoje para parar.

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…e a defesa do ambiente…

Garantir a preservação dos habitats naturais mediterrânicos que aqui se encontram é um dos pontos de honra de todos quantos procuram a Ericeira. Enquanto espécie humana, temos de reconhecer que somos responsáveis pela poluição destes mares que adoramos, mas somos igualmente dotados do discernimento que nos leva a ser responsáveis pela sua limpeza e aproveitamento do que deitamos fora. No campo da sustentabilidade, somos postos à prova diariamente em cada escolha que fazemos. E para termos o melhor dos dois mundos – onde conforto e sustentabilidade se encontram –, é preciso pensar nas opções disponíveis: reciclar, comprar localmente e minimizar a nossa pegada ecológica. Com o novo Fiat 500, podemos ter a certeza de que estamos a fazer parte desse movimento: os bancos são revestidos com tecido SEAQUAL®, uma inovadora fibra elaborada a partir de plástico recolhido do meio aquático.

E, se estamos a pensar no ambiente de uma forma geral, a Fiat está a pensá-lo de uma forma muito particular e feita (quase) à medida para responder à pandemia provocada pela Covid-19. O D-Fence Pack – composto por um filtro de habitáculo mais eficaz, um purificador de ar com um filtro de ar HEPA (High Efficiency Particulate Arrestance) e ainda uma luz UV (ultravioleta) – está presente neste modelo (de forma opcional), e promete eliminar até 99% das bactérias presentes no habitáculo. E eis que os dois mundos se purificam: o que corre lá fora, enquanto procuramos um local para parar, e o cá de dentro, onde gozamos o conforto do design e tecnologia oferecidos por este novo modelo Fiat.

… do outro lado, o campo e a nossa atitude

Enquanto o “capacete” não levanta, Joana faz uma pausa para almoçar. O restaurante O Golfinho Azul, a celebrar 33 anos de existência, espera-a com uma seleção de pratos divinais, num ambiente acolhedor e onde ainda sentimos o ar da praia, mesmo ali ao lado.

Apaziguada a fome, é tempo de procurar a calma da serra. Ouvimos falar da ponte romana da Catribana que se esconde no meio da vegetação, por baixo da qual passa um fio de água da Ribeira da Samarra. Conseguimos cheirar e sentir a terra; lembrar a história de tantos que por aqui passaram. Respiramos fundo e pensamos de que forma podemos ajudar a garantir que paisagens como esta permaneçam inalteráveis e acessíveis às próximas gerações. O que pode cada um de nós fazer? Pensar e agir de acordo; sermos mais conscientes do nosso peso, da nossa pegada ecológica e fazer os possíveis por transformá-la em pequenos pezinhos de lã… de criação biológica.

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