A Bugatti é decididamente um construtor de supercarros que se bate pela partilha dos seus bons momentos industriais e comerciais, daí que além de informar quando concebe um novo modelo ou versão, depois mostra em pormenor quando as primeiras unidades abandonam a fábrica em Molsheim, que está integrada num fantástico palácio.

O último exemplo chega-nos por via do Divo, uma das mais recentes criações da reputada marca do Grupo Volkswagen que sob umas roupagens apaixonantes, misturando estilo com agressividade, esconde um hipercarro mais desportivo para quem procura emoções, pois com as asas adicionais trocou uma velocidade mais elevada – está limitado a “apenas” 380 km/h, em vez dos tradicionais 420 km/h e apenas porque os pneus não suportam os cerca de 460 km/h que poderia alcançar – por uma maior eficácia e rapidez em curva e na travagem.

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Comercializado por 5 milhões de euros a unidades, antes de impostos, o Divo faz parte dos cinco hiperdesportivos concebidos pela Bugatti com base no Chiron, uma vez que, além deste, surgiu igualmente o Pur Sport (3 milhões de euros e 60 unidades produzidas), Centodieci (8 milhões e 10 unidades), Super Sport 300+ (3,5 milhões de euros e 30 unidades) e o La Voiture Noire (11 milhões e 1 unidade).

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Esqueça o castelo: quantos milhões estão na foto?

As primeiras três unidades do Bugatti Divo, das 40 que vão ser fabricadas, abandonaram Molsheim rumo aos primeiros clientes que as encomendaram, momento registado para a posteridade pelo fabricante, tanto que mais que facturou 15 milhões de euros com este trio de Divo. Um valor bem superior ao que facturaria caso se tratasse de Chiron normais, propostos por 2,5 milhões de euros.