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Golo nasce de falta que não existe? Coates faz penálti? Fransérgio e Matheus Nunes deviam ter sido expulsos? Os 11 casos da final

Este artigo tem mais de 3 anos

António Salvador defendeu que golo do Sporting nasce de uma falta que não existe e criticou expulsão dos treinadores mas houve mais casos ou lances de dúvida num jogo marcado pelos ânimos quentes.

Coates arriscou no corte de carrinho a Abel Ruíz na área em cima do intervalo mas árbitro e VAR consideraram lance legal do uruguaio
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Coates arriscou no corte de carrinho a Abel Ruíz na área em cima do intervalo mas árbitro e VAR consideraram lance legal do uruguaio

AFP via Getty Images

Coates arriscou no corte de carrinho a Abel Ruíz na área em cima do intervalo mas árbitro e VAR consideraram lance legal do uruguaio

AFP via Getty Images

O Sporting-Sp. Braga começou por ser um encontro tranquilo de gerir mas, até pelas condições do relvado, cedo se percebeu que seria tudo menos fácil para o árbitro Tiago Martins, da Associação de Futebol de Lisboa, que também ele quis ser protagonista e decidiu expulsar ambos os treinadores ainda antes do intervalo depois de algumas “bocas” entre bancos no seguimento de lances que seriam passíveis de ação disciplinar. No final, António Salvador, presidente dos minhotos, falou em falta de bom senso nesses dois vermelhos, além de alegar também que a falta de Al Musrati sobre João Palhinha que origina depois o único golo de Pedro Porro não existe.

Pedro, o espanhol dos calções rotos que se tornou o modelo do Sporting (a crónica da final da Taça da Liga)

[Clique nas imagens para ver os casos do Sporting-Sp. Braga em vídeo]

Ainda assim, e se houve dois vermelhos diretos aos técnicos, os jogadores e os bancos ficaram sobretudo a pedir dois vermelhos diretos em ações do jogo, uma para cada lado: do lado do Sporting, para Fransérgio depois de ter atingido com o braço no sobrolho Tiago Tomás, que teve mesmo de sair por estar a deitar sangue nessa zona; do lado do Sp. Braga, para Matheus Nunes, após um pontapé sem bola sobre João Novais a acabar. Entre protestos, o único vermelho até ao final seria para Pedro Gonçalves por acumulação de amarelos em período de descontos.

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[Ouça aqui a análise do antigo árbitro Pedro Henriques no Sem Falta da Rádio Observador]

António Salvador errado: “Golo do Sporting é completamente legal”

Mas os protestos, pelo menos no decorrer da final, não ficaram por aqui: além de um lance em que Coates corta a bola a Abel Ruíz de “carrinho” na área e do golo anulado a cinco minutos do final a Ricardo Esgaio, o Sp. Braga quis o segundo amarelo para Jovane Cabral (sendo que o primeiro deixara dúvidas), ao passo que o Sporting pediu antes um cartão amarelo para Sequeira, que seria apenas admoestado uns minutos depois.

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