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Internamentos abaixo dos 2 mil pela primeira vez há quatro meses. Há dois que não havia tão poucos casos ativos

Este artigo tem mais de 3 anos

É preciso recuar a final de outubro para encontrar o último dia com menos de 2 mil internamentos. Há 446 doentes em cuidados intensivos — cerca de metade do máximo de 904 registado a 5 de fevereiro.

Há mais 38 mortos desde o último balanço da DGS, quase metade do registado na terça-feira da semana passada
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Há mais 38 mortos desde o último balanço da DGS, quase metade do registado na terça-feira da semana passada

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Há mais 38 mortos desde o último balanço da DGS, quase metade do registado na terça-feira da semana passada

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Com menos 170 pessoas internadas desde o último balanço, os hospitais portugueses têm agora 1.997 doentes em enfermarias. Depois de várias semanas em que este valor esteve acima dos seis mil, esta terça-feira está abaixo da linha dos dois mil pela primeira vez em quatro meses. É preciso recuar a final de outubro para encontrar o último dia em que se tenham registado menos de dois mil internamentos: 31 de outubro com 1.972 doentes em enfermarias.

Quanto aos cuidados intensivos, há menos 23 pessoas internadas, segundo o boletim desta terça-feira divulgado pela Direção-Geral de Saúde (DGS). São agora 446 no total — cerca de metade do máximo de 904 registado a 5 de fevereiro. O número de doentes baixou 50,7% em 25 dias e, nas últimas duas semanas, houve menos 21,8 doentes internados por dia, em média.

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Se o ritmo de queda se mantiver assim, daqui a 11 dias o país pode atingir os 200 doentes em UCI — e assim cumprir a meta de estipulada por Marcelo Rebelo de Sousa bem antes da Páscoa. “Temos, até à Páscoa, de descer os infetados para menos de dois mil, para que os internamentos e os cuidados intensivos desçam dos mais de cinco mil e mais de 800 de agora para perto de um quarto desses valores“, disse quando falou ao país no passado 11 de fevereiro.

Marcelo nas entrelinhas. Costa a salvação, o confinamento pascal e a rejeição de “sedutoras” crises

A primeira meta — a de descer os infetados para menos de dois mil — já está a ser cumprida desde consecutivamente 17 de fevereiro. Esta terça-feira foram registados mais 691 novos casos de Covid-19, um valor que contrasta com a terça-feira passada quando foram registados 1.032 novos casos. Já quanto às vítimas mortais, há mais 38 mortos desde o último balanço da DGS — quase metade do registado na terça-feira da semana passada.

Há dois meses que não havia tão poucos casos ativos. Mais 3.230 pessoas recuperaram da doença

Atualmente, há 65.793 casos ativos de Covid-19 em Portugal — menos 2.577 do que no balanço anterior. Um número mais baixo do que este tinha sido registado a 29 de dezembro (65.457). Significa que há dois meses que não havia tão poucos casos ativos.

Nas últimas 24 horas, mais 3.230 pessoas recuperaram da doença, fazendo subir para 723.465 o número total de recuperações desde que foi registado o primeiro caso em Portugal, há um ano.

Lisboa e Vale do Tejo com quase 50% das mortes por Covid-19. Madeira é a terceira região com mais novos casos

A tendência mantém-se: é na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que se regista a maior parte das mortes e dos casos de Covid-19. Segundo o balanço desta terça-feira, do total de 38 pessoas que morreram, 18 dizem respeito a LVT — o que corresponde a 47,37% das mortes, quase metade. Segue-se o Norte com dez mortes, o Centro com sete, o Algarve com duas e o Alentejo com uma. Nas ilhas, não foram registados óbitos.

Quantos aos novos casos de Covid-19, é em Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que mais foram registados. Do total de 691 infeções, 255 foram registadas em LVT, ou seja, 36,9%.  Segue-se o Norte com mais 166 novos casos e logo de seguida a Madeira com mais 140 novas infeções, desde o último balanço da DGS. Só depois vem o Centro com mais 73 casos, o Alentejo com mais 27, os Açores com mais 19 e, por fim, o Algarve com mais 11.

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