Com transmissão aqui, no site do Observador, e Facebook do Observador, a partir das 18h30, falamos sobre os avanços nas terapêuticas no combate à SIDA. Um evento que conta com a presença dos oradores Luis Mendão, presidente do GAT (Grupo de Ativistas em Tratamento); Dr. Kamal Mansinho, diretor do Serviço de Infeciologia e Medicina Tropical do Hospital de Egas Moniz; e Alex D’Alva, músico envolvido no projeto sobre o VIH do Observador em parceria com a Janssen. Pode ver o projeto aqui.

Muito mudou no combate à SIDA nos últimos anos. O vírus da imunodeficiência humana é um vírus que ataca o sistema imunitário e destrói as nossas defesas, enfraquecendo a capacidade do seu hospedeiro de combater infeções e doenças oportunistas, como a SIDA. No entanto, é importante referir que uma pessoa infetada com VIH e que esteja em tratamento, com os fármacos que hoje estão disponíveis, tem uma carga vírica indetectável, não transmitindo a doença. E esta mensagem deve ser entendida e assimilada por todos nós.

É igualmente importante perceber que as terapêuticas que existem hoje ajudam a que os portadores do vírus consigam ter uma esperança média de vida muito superior à que existia há 39 anos. Mudou tudo até agora, desde as terapias à esperança de vida. Hoje, alguém que chegue a um estado avançado da doença pode recuperar, dada a qualidade e diversidade da terapêutica antirretroviral. E o futuro guarda ainda mais esperanças. E, no dia Mundial da Vacina contra a SIDA, queremos começar a olhar esse novo futuro.

Esta é uma iniciativa do Observador com a Janssen

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