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Padrão dos Descobrimentos. Ribeiro e Castro pede plano de videovigilância do património histórico

Este artigo tem mais de 2 anos

Presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal considera "inaceitável" que os "delinquentes" escapem à "falta de videovigilância" e pede um plano urgente para os monumentos nacionais.

“É inaceitável que, num clima de descuido geral, os delinquentes escapem a coberto da noite e da falta de vigilância", defende Ribeiro e Castro
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“É inaceitável que, num clima de descuido geral, os delinquentes escapem a coberto da noite e da falta de vigilância", defende Ribeiro e Castro

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

“É inaceitável que, num clima de descuido geral, os delinquentes escapem a coberto da noite e da falta de vigilância", defende Ribeiro e Castro

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

O histórico centrista e presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, José Ribeiro e Castro, pede que as imagens do Padrão dos Descobrimentos vandalizado com um graffiti representem “um ponto de viragem para as autoridades portuguesas” e levem o Governo a adotar “com urgência, um plano de videovigilância do património histórico e monumental português, com prioridade nos monumentos nacionais”.

Este domingo, foram reveladas imagens de um graffiti, em inglês, inscrito no Padrão dos Descobrimentos, com uma extensão de cerca de 20 metros. “Blindly sailing for monney [sic], humanity is drowning in a scarllet [sic] sea lia [sic]”, lê-se na mensagem, o que significa: “Velejando cegamente por dinheiro, a humanidade afunda-se num mar escarlate”. A PSP diz não ter conseguido identificar ainda qualquer suspeito.

Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, vandalizado com mensagem em inglês

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Numa publicação no Facebook da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, Ribeiro e Castro, presidente da mesma entidade, considera “inaceitável” que os “delinquentes” consigam escapar à “falta de videovigilância”, pedindo a intervenção rápida do Governo com um plano que dê prioridade aos monumentos nacionais.

É inaceitável que, num clima de descuido geral, os delinquentes escapem a coberto da noite e da falta de vigilância. Peço ao Governo que defina e ponha em marcha, com urgência, um plano de videovigilância do património histórico e monumental português, com prioridade nos monumentos nacionais”, defende. Os responsáveis pelos atos “altamente condenáveis têm que ser conhecidos e identificados” e, além de serem levados a tribunal, devem suportar “pessoalmente, por responsabilidade civil, os custos de reabilitação do monumento danificado”, considera.

O ex-presidente do CDS também pede a intervenção das autarquias locais. “A campanha para as próximas eleições autárquicas bem poderia ser aproveitada para o debate de novas ideias e medidas para defesa dos monumentos”, frisa, concluindo que “o património monumental é para ser protegido. O vandalismo tem de ser eficazmente prevenido e firmemente combatido”.

 
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