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Primeiro-ministro polaco diz que a Polónia deve permanecer na União Europeia

Este artigo tem mais de 2 anos

O primeiro-ministro diz que a adesão da Polónia à União Europeia é um dos "pontos mais fortes" da história do país e do bloco europeu nas últimas décadas.

epa09508567 Polish Prime Minister Mateusz Morawiecki arrives for an EU-Western Balkans summit in Brdo pri Kranju, in Kranj, Slovenia, 06 October 2021. The summit, part of the EU's strategic engagement with the Western Balkans, is hosted by the Slovenian presidency of the Council and brings together leaders from EU member states and the six Western Balkans partners (Albania, Bosnia and Herzegovina, Serbia, Montenegro, North Macedonia and Kosovo).  EPA/RADEK PIETRUSZKA POLAND OUT
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"O lugar da Polónia é e será entre a família das nações europeias", declarou Mateusz Morawiecki

RADEK PIETRUSZKA/EPA

"O lugar da Polónia é e será entre a família das nações europeias", declarou Mateusz Morawiecki

RADEK PIETRUSZKA/EPA

O primeiro-ministro polaco disse esta sexta-feira que a Polónia deve permanecer na União Europeia, pronunciando-se na altura em que ocorre uma decisão histórica do Tribunal Constitucional da Polónia que provoca o risco de saída do país do bloco europeu.

“O lugar da Polónia é e será entre a família das nações europeias”, declarou esta sexta-feira  Mateusz Morawiecki através da plataforma digital Facebook.

O primeiro-ministro diz ainda que a adesão da Polónia à União Europeia é um dos “pontos mais fortes” da história do país e do bloco europeu nas últimas décadas.

Poderá estar iminente um Polexit? Tribunal Constitucional polaco diz que lei europeia tem de se subjugar à nacional e aumenta tensão com UE

Na quinta-feira, o Tribunal Constitucional da Polónia determinou que “partes” do Tratado de Adesão do país à União Europeia são incompatíveis com a Constituição polaca.

O Tribunal Constitucional pronunciou-se depois de vários adiamentos após o Governo ter pedido um parecer sobre a primazia do direito polaco relativamente ao direito comunitário no conflito entre Varsóvia e Bruxelas que se prolonga há vários meses.

Três dos cinco juízes do Tribunal Constitucional consideraram partes do Tratado de Adesão como “inconstitucionais”.

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