“Má fé”, “absolutamente falso”, “abusivo”, “desonesto”, “inaceitável”. A bancada parlamentar do PS decidiu sair numa acérrima defesa da ministra da Saúde, Marta Temido, depois de esta se ter visto envolvida numa polémica que provocou críticas um pouco por todo o espetro político ao dizer, numa audição parlamentar, que um dos critérios para a contratação dos médicos deve ser a “resiliência”.
Em declarações ao Observador, a deputada socialista Sónia Fertuzinhos não poupou em adjetivos para descrever as reações de quem veio, entretanto, criticar as palavras de Temido. O argumento usado tanto por Catarina Martins como por Paulo Rangel para atacar a ministra, garante, é “absolutamente falso” e só pode ser usado “por má fé”, através de um “aproveitamento abusivo de declarações que a ministra não fez”.
Não, senhora Ministra. O que precisamos é de mais profissionais de saúde no #SNS. E de respeitar estes trabalhadores tão “resilientes” já fizeram mais de 17 milhões de horas extraordinárias. 1/2
— Catarina Martins (@catarina_mart) November 24, 2021
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