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Boletim DGS. Portugal ultrapassa os 200 mil casos ativos

Este artigo tem mais de 2 anos

Desde o início da pandemia já recuperaram da infeção mais de 1,2 milhões de pessoas. Novos casos voltaram a descer (11.080), influenciados pelo fecho temporário de centros de testagem no dia 1.

A health worker prepares the Pfizer-BioNTech vaccine at the
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Há 175.880 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde

SOPA Images/LightRocket via Gett

Há 175.880 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde

SOPA Images/LightRocket via Gett

Pela primeira vez desde o início da pandemia, Portugal ultrapassou os 200 mil casos ativos: mais concretamente, até à meia-noite de sábado para domingo havia 203.322 infetados com o vírus que provoca a Covid-19, mais 7.099 do que no dia anterior. Ao todo, já recuperaram da infeção mais de 1,2 milhões de pessoas (só nas últimas 24 horas, foram 3.967).

Apesar do máximo, Portugal viu o número de novos casos descer nas últimas 24 horas, segundo o mais recente boletim da DGS: foram 11.080 casos, uma redução que pode ser explicada com o encerramento de muitos laboratórios e outros locais de testagem no dia 1. Foram ainda oficializadas mais 14 mortes, quando no dia anterior tinham sido 21.

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Há ainda 175.880 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde, uma subida de 2.566 face ao dia anterior.

Depois de dois dias a cair, internamentos voltam a subir

O número de internados voltou a subir, depois de dois dias consecutivos em queda. Nas últimas 24 horas foram mais 58, para um total de 1.081. Já em cuidados intensivos há mais seis pessoas, num total de 148, após a ligeira redução registada no dia anterior.

Ainda assim, os números estão muito longe do que se observava na mesma altura de 2021: a 2 de janeiro do ano passado, estavam internadas 2.858 pessoas, mais do dobro do que atualmente, sendo que 492 estavam em cuidados intensivos, mais do triplo do que hoje.

55% dos novos casos foram em Lisboa e Vale do Tejo

Mais de metade (6.111, 55%) das novas infeções foram registadas em Lisboa e Vale do Tejo, que também oficializou o maior número de óbitos (mais cinco).

Em termos de novos casos, segue-se a região Norte (2.998), o Centro (596), a região autónoma da Madeira (525), o Alentejo (374), o Algarve (340) e a região autónoma dos Açores (136).

Quanto às mortes, depois da região da capital vem o Norte (4), o Algarve (2), enquanto todas as outras regiões registaram um óbito (à exceção dos Açores, que não tiveram mortes).

Maioria das mortes foram acima dos 70 anos

Dos 14 óbitos decretados com a Covid-19, a maioria deu-se nas faixas etárias com 70 ou mais anos: entre os 70 e os 79 anos, morreram 4 homens e uma mulher e com 80 ou mais anos foram quatro homens e quatro mulheres. Também foi registada uma vítima mortal na casa dos 50 aos 59 anos.

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